quarta-feira, novembro 26, 2025

Tributo a Jimmy Cliff no Pelourinho

 Terça da Bênção no Pelourinho faz Tributo a Jimmy Cliff




 Nesta terça-feira (25), aconteceu às 18h, no Negro's Bar @_negrosbar  localizado no Pelourinho, ao lado da antiga DELTUR realiza mais uma edição do projeto "Terça do Reggae Sound System" um Tributo a Jimmy Cliff, na  tradicional "Terça da Bênção", com discotecagem de DJ Branco e Tulani Massai.

 O Negro's Bar, é dissidente do primeiro Bar do Reggae no Pelourinho e da Praça do Reggae, idealizado por Albino Apolinário , espaços o qual Jimmy Cliffe, visitou e conheceu quando veio em Salvador, Bahia, pela primeira vez.

 Do Recôncavo ao Pelourinho, é impossível imaginar a Bahia sem o ritmo vindo da Jamaica, mas que ganhou régua e compasso aqui. E Jimmy Cliff foi uma das portas de entrada deste gênero aqui em Salvador e deu ao nosso estado o status de verdadeira capital do reggae, com perdão aos irmãos maranhenses. No dia em que este ícone da música que influenciou os baianos regueiros nos deixou, aos 81 anos, mostramos a verdadeira origem desta música engajada, que fala só de amor, mas permanece marginalizada no meio musical.

 CONVOCAMOS A MASSA REGUEREIRA!*

É NA RUA E É DE GRÁTIS 🔥

SERVIÇO:


O QUE: Tributo a Jimmy Cliff

QUANDO: 25 de novembro - Terça da Bênção no Pelourinho

ONDE: Negro's Bar, Pelourinho (Ao lado da antiga Deltur)

HORA: 18Hs

QUEM: DJ Branco é Tulani Massai

QUANTO: Grátis

Mais informações:Albino Apolinário (71) 98802-3837

Acontece neste Sábado a Republica do Reggae 2025

 



Acontece neste sábado a República do Reggae, um dos maiores festivais de reggae da América Latina. A edição de 2025 acontece no dia 29 de novembro, no Wet Eventos. O evento promete oferecer mais uma noite inesquecível para os amantes da cultura jamaicana.

Desde sua primeira edição, a República do Reggae se consolidou como muito mais que um evento. É um movimento cultural que fortalece a conexão entre Salvador e a música de raiz jamaicana, reunindo grandes nomes nacionais e internacionais em um clima de paz, respeito e celebração.

A expectativa para 2025 é de público recorde e uma produção ainda mais grandiosa, com estrutura ampliada, áreas temáticas, experiências sensoriais e um line-up de peso: Ky-Mani Marley, Don Carlos, Israel Vibration, Dezarie, Nengo Vieira, Adão Negro, Edson Gomes, Edy Vox e Tiken Jah Fakoly.

Ingressos disponíveis nas lojas do Pida no Salvador Shopping, Shopping Piedade, Salvador Norte Shopping e Shopping Paralela e na plataforma Boratickets.

Em Feira de Santana no balcão da central mix no centro comercial Maria Luiza em frente a câmara municipal

E você também pode garantir camisas, copos e acessórios oficiais da República do Reggae na loja oficial: www.lojadarepublica.com.br

Compre seu ingresso aqui: https://vendas.boratickets.com.br/evento/357/republica-do-reggae-2025

Para mais informações, acesse os perfis @republicadoreggaeoficial e @pida

E para quem gosta de ir de Bate Volta temos o nosso @batevoltadefeirafsa mais informações chama no zap (75) 981401835

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segunda-feira, novembro 24, 2025

Morre Jimmy Cliff, ícone do reggae, aos 81 anos

 

  

 Morreu o cantor e compositor jamaicano Jimmy Cliff, um dos maiores nomes da história do reggae, aos 81 anos. A informação foi confirmada num texto publicado no perfil oficial do artista no Instagram, assinado por Latifa, sua esposa. Segundo o post, Cliff morreu após sofrer uma convulsão causada por um quadro de pneumonia.


Lenda do reggae

 Conhecido mundialmente por clássicos como “The harder they Come”, “You can get It if you really want” e “Many rivers to cross”, Jimmy Cliff foi um dos pilares do reggae e do ska jamaicano. Nascido em Saint James, na Jamaica, começou na música muito cedo, cantando em feiras e festas da cidade. Mudou-se para a capital Kingston, aos 14 anos, para se dedicar à carreira de artista.

Ganhou projeção local com hits como "Hurricane Hattie", "King of kings", "Dearest Beverley", "Miss Jamaica", e "Pride and passion". Antes de se mudar para a Inglaterra, aos 20 anos, em 1964, assinou com a lendária gravadora Island Records, que também tinha no seu catálogo nomes fortes do reggae como Bob Marley e Toots and the Maytals. Seu primeiro disco foi "Hard road to travel", lançado em 1967.

A morte ocorre poucos anos depois de ele ter lançado “Human touch”, seu último single, marcado por um retorno ao reggae dos anos 1960 e por reflexões sobre a solidão em tempos de pandemia.

 Conexão com o Brasil

Ao longo de sua trajetória, Jimmy Cliff teve forte ligação com o Brasil. Tudo começou em 1968, ele veio ao Rio de Janeiro para o Festival Internacional da Canção, no Maracanãzinho, onde cantou "Waterfall".

Jimmy Cliff no Maracanãzinho, no Festival Internacional da Canção, em 1968 — Foto: Agência O Globo

                                                  Jimmy Cliff no Maracanãzinho, no Festival Internacional da Canção, em 1968 

Foi aqui que ele compôs, em 1969, “Wonderful world, beautiful people”, considerada uma das primeiras faixas de reggae que ficaram conhecidas fora da Jamaica, entrando nas paradas dos Estados Unidos. No mesmo ano, gravou o LP “Jimmy Cliff in Brazil”, cujo encarte o mostra diante da Praia de Botafogo.

Durante os anos 1980, Cliff esteve tantas vezes no país que virou figura folclórica por aqui. Em 1980, fez turnê com Gilberto Gil, lotando shows por onde a dupla passava. Num deles, antes de subir ao palco ao lado de Gil, recebeu a notícia da morte do pai. Mesmo devastado, decidiu cantar:

— Veio uma energia muito forte aquela noite. Consegui me ouvir cantando com uma força que nunca tinha sentido.


Clipe no Rio


Em 1984, gravou nas praias do Rio o clipe de “We all are one”, dirigido por Tizuka Yamasaki. Entre 1985 e 1986, o Brasil ouviu "Hot shot", de Jimmy Cliff, na trilha sonora da novela "Ti ti ti", de Cassiano Gabus Mendes, exibida pela TV Globo. Ainda em 1985, seu álbum "Cliff Hanger" ganhou o Grammy de melhor álbum de reggae.

Tizuka Yamasaki conversa com Jimmy Cliff durante as gravações do clipe do jamaicano no Rio — Foto: Jorge Marinho / Agência O Globo

                                       Tizuka Yamasaki conversa com Jimmy Cliff durante as gravações do clipe do jamaicano no Rio — Foto: Jorge Marinho 

Já nos anos 1990, Jimmy Cliff participou do disco "Acústico MTV", dos Titãs, revisitando seu clássico "The harder they come", que virou "Querem meu sangue" na versão brasileira que também foi gravada, além dos Titãs, pelo Cidade Negra.

Sua filha Nabiyah Be, fruto do seu relacionamento com a psicóloga Sônia Gomes da Silva, nasceu em Salvador, Bahia, em 1992. Be se tornaria uma estrela do cinema, anos depois, tendo atuado no filme "Pantera Negra", da Marvel, feito que deixava Cliff orgulhoso. 

sábado, novembro 22, 2025

Feira Noise Festival 2025 homenageia Dionorina, referência do reggae brasileiro

 Cantor e compositor radicado em Feira de Santana será homenageado com um palco que leva seu nome

O Feira Noise Festival 2025, que acontece até amanha (23), em Feira de Santana (BA), presta homenagem a Dionorina, um dos maiores ícones da música radicado na cidade. Cantor, compositor e instrumentista, ele será a atração principal deste sábado (22), no palco principal do Ária Hall, que levará seu nome em reconhecimento à sua relevante contribuição artística e cultural.

Com mais de cinco décadas de carreira, Dionorina tornou-se referência do reggae brasileiro, mas sempre transitou entre diferentes linguagens, incorporando samba, MPB e ritmos afro-brasileiros em sua obra. Assim como outros artistas expoentes do reggae baiano, retratou em suas canções a diáspora africana. Essa identidade lhe rendeu reconhecimento, especialmente com a conquista do Troféu Caymmi, em 1993, com o show Música das Ruas e a canção Porrada de Polícia. O prêmio impulsionou o lançamento de seu primeiro álbum, Música das Ruas, seguido por Sacasó e pelo projeto Trilogia do Reggae, ao lado de Gilsan e Jorge de Angélica.

Sua trajetória também inclui apresentações históricas, como o Festival Tributo a Bob Marley, no Anhembi, em São Paulo, diante de mais de 80 mil pessoas, e o Carnareggae, em São Miguel Paulista. No cenário internacional, Dionorina levou sua música a Portugal, França e Itália, participando inclusive de festivais.

Paralelamente à carreira artística, Dionorina dedicou-se à formação de novos músicos. Lecionou violão, teoria musical e canto coral infantil no SESI de Feira de Santana por 13 anos e, posteriormente, criou a Academia de Violão, um método inovador de ensino que recebeu o Prêmio Cultura e Desenvolvimento Local 2020.


Patrimônio vivo da cultura feirense


Para Joilson Santos, um dos idealizadores do Feira Noise, “Dionorina é um patrimônio vivo, uma verdadeira instituição”, afirma. “O Feira Noise sempre teve como mote conectar nossa música com a nova música brasileira produzida nos quatro cantos do país, mas sempre fizemos isso sem perder o foco na cidade, na nossa cultura e em nossos símbolos. Celebrar o legado de Dionorina com ele no palco é um sonho antigo e, ao mesmo tempo, um gesto fundamental para conectar gerações e mostrar o quanto é potente nossa música”, explica.

“Somos um festival do interior da Bahia, feito por gente do interior. Homenagear Dionorina é afirmar a força desse território criativo e mostrar que a nossa cena merece estar no centro das grandes histórias da música brasileira”, conclui o produtor.

Sobre o Feira Noise Festival 2025

O Feira Noise Festival 2025 foi contemplado pelos Editais da Política Nacional Aldir Blanc Bahia e conta com apoio financeiro do Governo do Estado da Bahia, por meio da Secretaria de Cultura do Estado, via PNAB, direcionada pelo Ministério da Cultura – Governo Federal.



quarta-feira, novembro 19, 2025

Feira Noise começa nesta quarta-feira (19), em Feira de Santana

 Festival reúne mais de 40 shows, oficinas e painéis em cinco dias de evento, fortalecendo a música independente no estado

Entre os dias 19 e 23 de novembro, Feira de Santana volta a se tornar o epicentro da música e da cultura independente no interior da Bahia. O Feira Noise Festival 2025 inicia sua programação nesta quarta-feira (19), reunindo mais de 40 atrações musicais, oficinas e painéis que evidenciam o papel do festival como uma das principais plataformas de circulação e experimentação do estado. As atividades serão realizadas na Casa Noise e na Ária Hall. O primeiro dia terá acesso gratuito, enquanto os ingressos para os demais dias já estão disponíveis no Sympla.

O festival traz nomes como Dionorina, homenageado da edição, Dead Fish, Braza, Academia da Berlinda, Tássia Reis, MC Taya, Afrocidade, Maglore e Vivendo do Ócio. A programação também valoriza talentos emergentes que expandem fronteiras estéticas, como N.I.N.A, Giovanna Moraes, Móbile Lunar, Papangu, Cidade Dormitório e Ufuá. “Esse diálogo entre artistas consagrados e novas vozes fortalece nossa cena, conecta gerações e reforça o papel do festival como plataforma de valorização da diversidade sonora brasileira", destaca Joilson Santos, curador e idealizador do evento.


Programação musical por dia

19/11 – Quarta-feira (Casa Noise – Gratuito)

Quixabeira da Matinha + Kareen Mendes | Rodrigo Borges | Ufuá

20/11 – Quinta-feira (Casa Noise)

Vivendo do Ócio | Cidade Dormitório | Àiyé | Don Maths | Mateus Fazeno Rock | Naimaculada

21/11 – Sexta-feira (Casa Noise)

Seu Pereira e Coletivo 401 | Menores Atos | Cabuloso Trio | Jambu

22/11 – Sábado (Ária Hall)

Palco Dionorina

Dionorina | Móbile Lunar | Plutão Já Foi Planeta | Tássia Reis | Papangu | Braza | Afrocidade

Palco Lagunitas

Vandal | Duda Diamba | Piveton | Charlotte Matou um Cara | Tulipa Negra | Intra | Totô de Babalong | The MöNic

23/11 – Domingo (Ária Hall)

Palco Dionorina

Briane Capinam | Yayá Massemba | Clube de Patifes & Orquestra Candomblues | N.I.N.A  Dead Fish | Maglore | Academia da Berlinda

Palco Lagunitas

Octopoulpe | MC Taya | Tangerina Jones | Giovanna Moraes | Milena Melo | Cor dos Olhos 


Para além dos palcos

Enquanto a música embala os palcos, a efervescência do festival se completa com uma programação formativa. Com uma série de oficinas e painéis, o Feira Noise mantém sua vocação de fomentar a cena independente e promover o desenvolvimento de novos talentos. “Ampliamos nossas ações formativas para fortalecer a cena independente, estimular redes e garantir que mais pessoas vivenciem a cultura a partir de diferentes lugares de atuação”, destaca Joilson Santos.

A programação, realizada na Casa Noise, teve início em 10 de novembro, quando a comunicadora Bia Bem ministrou a oficina “Comunicação estratégica para artistas e projetos culturais: presença, propósito e posicionamento no digital”. No dia seguinte, o técnico Cezar Jr. (Sopa) conduziu “Nos bastidores do palco: Roadie, Direção Técnica e Profissionalização da Cena”.

No dia 18 de novembro, duas atividades complementam o circuito formativo: pela manhã, às 10h, “Do Som ao Mundo: Produção Musical e Gravação na Cena Independente”, com o engenheiro de som Jera Cravo; e, à noite, às 18h,  “Nos Bastidores da Produção: Gestão, Estratégia e Cuidado no Fazer Cultural”, com a produtora Tamiris Lima.

Os painéis do festival reúnem artistas, gestores e pesquisadores em debates sobre os caminhos da cultura independente. A Mesa de Abertura, no dia 19, às 19h, promove uma reflexão sobre sustentabilidade e políticas públicas com Sarah Prado (Secult/BA), Ricardo Rosa (Funceb), Uyatã Rayra, Joilson Santos e Ludimila Barros. 

No dia 20, o painel Territórios Sonoros: o que a cena preta está dizendo? discute protagonismo e estética da música preta com MC Taya, Mateus Fazeno Rock, Tulipa Negra e Aline Bomfim. Encerrando a programação, o painel Territórios Criativos: Cultura e Identidade Fora do Eixo, no dia 21, reúne Raissa Caldas, Maylla Pita e Milena Lopes para abordar a produção cultural no interior e a formação de redes criativas.

Sobre o Feira Noise Festival

O Feira Noise Festival 2025 foi contemplado pelos Editais da Política Nacional Aldir Blanc Bahia e conta com apoio financeiro do Governo do Estado da Bahia, por meio da Secretaria de Cultura do Estado, via PNAB, direcionada pelo Ministério da Cultura – Governo Federal.


SERVIÇO


O quê: Feira Noise Festival 2025

Quando: 19 a 23 de novembro de 2025

Onde: Casa Noise e Ária Hall – Feira de Santana (BA)



sexta-feira, novembro 07, 2025

The Wailers retornou ao Brasil com turnê que celebra 30 anos de Natural Mystic

 The Wailers voltou ao Brasil com a turnê que celebra 30 anos de Natural Mystic: The Legend Lives On, aclamado álbum de compilações que eternizou clássicos de Bob Marley & The Wailers. Após o sucesso da turnê de 2024, que homenageou o lendário álbum Legend, de Bob Marley, os Wailers estão prontos para dar vida a Natural Mystic na íntegra nos palcos, oferecendo aos fãs uma experiência única e imersiva.


Lançado em 23 de maio de 1995, Natural Mystic: The Legend Lives On funciona como um complemento ao álbum de compilação de 1984, Legend. Enquanto Legend foca principalmente em canções de amor, Natural Mystic mergulha nas obras de Bob Marley com temáticas mais politizadas e religiosas, oferecendo uma perspectiva mais equilibrada de seu legado musical. O álbum se inicia com a faixa-título “Natural Mystic”, em que Marley alerta para a necessidade de “enfrentar a realidade agora”, em meio à agitação e mudanças globais. Outras faixas de destaque incluem “Africa Unite”, “So Much Trouble In The World” e “Iron Lion Zion”, abordando temas como unidade, desafios sociais e resiliência pessoal.


Sob a liderança talentosa de Aston Barrett Jr., filho do lendário Aston “Familyman” Barrett, os Wailers continuam preservando e enriquecendo seu som atemporal, trazendo nova energia e carisma para suas performances eletrizantes.


Em 2024, Aston Barrett Jr. fez sua estreia como ator na cinebiografia Bob Marley: One Love, interpretando seu lendário pai, Aston “Familyman” Barrett. Dirigido por Reinaldo Marcus Green e lançado em 14 de fevereiro de 2024, o filme tem Kingsley Ben-Adir no papel de Bob Marley e oferece um olhar íntimo sobre a vida do artista, sua ascensão à fama e seu impacto profundo na música e cultura global. A atuação de Barrett Jr. trouxe autenticidade e uma conexão pessoal ao filme, reforçando ainda mais seu papel como guardião do legado do pai.


No mesmo ano, os Wailers lançaram o inovador álbum Evolution, produzido por Emilio Estefan Jr., vencedor do Grammy, pelo selo Crescent Moon Records. Essa obra-prima moderna combina os ritmos atemporais do reggae com uma rica tapeçaria de influências latinas e caribenhas, redefinindo o gênero para uma nova geração. Canções como “Love Should Be Free” conquistaram o público ao redor do mundo, recebendo aclamação da crítica por suas mensagens ousadas e inspiradoras de amor, unidade e transformação social. Evolution, junto com o lançamento anterior One World, rendeu aos Wailers duas indicações ao Grammy, consolidando seu lugar como um clássico moderno do reggae e reafirmando a relevância e influência da banda na indústria musical.


Na turnê de 2025, o público poderá esperar uma apresentação completa e ao vivo do álbum Natural Mystic: The Legend Lives On, com seus clássicos eternizados no palco, além de outros sucessos da carreira e faixas selecionadas do indicado ao Grammy Evolution. Esta turnê promete uma combinação única de nostalgia e ritmos contemporâneos do reggae, tornando cada show uma experiência inesquecível.


Não perca a oportunidade de ver os Wailers celebrando o rico legado de Natural Mystic: The Legend Lives On, enquanto apresentam a arte inovadora de Evolution. Junte-se a nós em uma turnê repleta de amor, unidade e das vibrantes e poderosas energias do reggae. Os Wailers estão de volta, prontos para incendiar os palcos do mundo!


Confira as datas que rolou no pais:

22 de outubro – Bolshoi Pub – Goiânia – GO

Ingressos: Clique aqui


24 de outubro – Espaço Cultural Minas Tênis Clube – Brasília – DF

Ingressos: Clique aqui


25 de outubro – Fundição Progresso – Rio de Janeiro – RJ

Ingressos: Clique aqui


26 de outubro – Mar Del Rosa (Praia do Rosa) – Imbituba – SC

Ingressos: Clique aqui


28 de outubro – Teatro Elias Angeloni – Criciúma – SC

Ingressos: Clique aqui


29 de outubro – John Bull – Florianópolis – SC

Ingressos: Clique aqui


30 de outubro – Araújo Vianna – Porto Alegre – RS

Ingressos: Clique aqui


31 de outubro – All Need Master Hall – Caxias do Sul – RS

Ingressos: Clique aqui


01 de novembro – U CLUB – Novo Hamburgo – RS

Ingressos: Clique aqui


02 de novembro – Espaço Unimed – São Paulo – SP

O grupo The Wailers está de volta ao Brasil com a turnê que celebra 30 anos de “Natural Mystic:

 O grupo The Wailers está de volta ao Brasil com a turnê que celebra 30 anos de “Natural Mystic: 




The Legend Lives On”, aclamado álbum de compilações que eternizou clássicos de Bob Marley & The Wailers.


Os shows acontecem em Goiânia (22/10 – Bolshoi Pub), Brasília (24/10 – Espaço Cultural Minas Tênis Clube), Rio de Janeiro (25/10 – Fundição Progresso), Imbituba (26/10 – Mar Del Rosa/Praia do Rosa), Criciúma (28/10 – Teatro Elias Angeloni), Florianópolis (29/10 – John Bull), Porto Alegre (30/10 – Araújo Vianna), Caxias do Sul (31/10 – All Need Master Hall), Novo Hamburgo (1º/11 – U CLUB), e São Paulo (02/11 – Espaço Unimed).


Lançado em 23 de maio de 1995, “Natural Mystic: The Legend Lives On” funciona como um complemento ao álbum de compilação de 1984, “Legend”. Enquanto “Legend” foca principalmente em canções de amor, “Natural Mystic” mergulha nas obras de Bob Marley com temáticas mais politizadas e religiosas, oferecendo uma perspectiva mais equilibrada de seu legado musical. O álbum se inicia com a faixa-título “Natural Mystic”, em que Marley alerta para a necessidade de “enfrentar a realidade agora”, em meio à agitação e mudanças globais. Outras faixas de destaque incluem “Africa Unite”, “So Much Trouble In The World” e “Iron Lion Zion”, abordando temas como unidade, desafios sociais e resiliência pessoal.


Sob a liderança talentosa de Aston Barrett Jr., filho do lendário Aston “Familyman” Barrett, os Wailers continuam preservando e enriquecendo seu som atemporal, trazendo nova energia e carisma para suas performances eletrizantes. Em 2024, Barrett Jr. fez sua estreia como ator na cinebiografia “Bob Marley: One Love”, interpretando seu lendário pai, Aston “Familyman” Barrett.


#thewailers #bobmarley #ligadoamusica

sábado, novembro 01, 2025

Pela primeira vez em décadas, nenhum membro da família Marley está entre os indicados ao Grammy de Melhor Álbum de Reggae

 


Pela primeira vez em décadas, nenhum membro da família Marley está entre os indicados ao Grammy de Melhor Álbum de Reggae. Nenhum familiar apresentou álbum entre as 73 produções submetidas neste ano, marcando um fato histórico na premiação ‼️😨🏆


A única presença dos Marley's no evento será de Stephen Marley, que concorre na categoria de Melhor Arranjo, Instrumentos e Vozes, com sua interpretação de “Old Man”, clássico de Neil Young.


Mesmo fora da disputa principal, o legado dos Marley permanece. A família soma 29 prêmios #Grammy ao longo da carreira, incluindo o reconhecimento mais recente pelo álbum “Bob Marley: One Love (Music Inspired By The Film)”, lançado pela Island Records. 🇯🇲


Nos últimos anos, a família dominou a categoria: Julian Marley venceu em 2024, enquanto Damian Marley assinou a produção executiva do álbum premiado de Kabaka Pyramid em 2023. Já Ziggy Marley segue como o maior vencedor da história do prêmio de #reggae, acumulando o recorde desde o início da categoria há 41 anos.


As nomeações para o Grammy 2026 serão divulgadas no dia 7 de novembro. 🗓️

segunda-feira, outubro 20, 2025

Edson Gomes acaba de ser confirmado no Lollapalooza, um dos maiores festivais de música do mundo, e sua presença marca mais um momento histórico para o reggae brasileiro

 


Ícone do reggae brasileiro, o cantor e compositor Edson Gomes foi anunciado, nesta quinta-feira (28), como uma das atrações do Lollapalooza Brasil 2026, que acontece entre os dias 20 e 22 de março, em São Paulo. A escalação histórica marca a estreia do artista no festival e levou o nome de Edson aos trending topics nas redes sociais.


Com mais de cinco décadas de carreira, Edson Gomes aparece no line-up logo após a inglesa Lola Young, de 24 anos, uma das revelações da nova geração pop. Aos 70 anos, o baiano de Cachoeira celebra a conquista como quem canta um de seus maiores clássicos, Malandrinha: “Demorou, mas chegou”.

Lenda viva do reggae

Autor de sucessos como Samarina, Serpente, Árvore, Rastafary, Criminalidade e Campo de Batalha, Edson Gomes é reconhecido por sua música de protesto, com letras afiadas sobre pobreza, desigualdade social, racismo, corrupção e o cotidiano do povo brasileiro.

Influenciado por nomes como Bob Marley, Peter Tosh, Jimmy Cliff, Alpha Blondy, e também por ícones nacionais como Tim Maia e Renato e Seus Blue Caps, Edson começou a compor nos anos 70, ainda adolescente, quando o reggae era mais um sussurro cultural no Brasil.

Seu primeiro álbum, Reggae Resistência (1988), é considerado um divisor de águas no gênero. A faixa Malandrinha, do disco, foi regravada pelo Natiruts em 2015, prova da relevância contínua de sua obra entre gerações.

O cantor e compositor baiano, inclusive, aparece entre as primeiras linhas do cartaz oficial, sinalizando o peso e a importância que o evento dá à sua trajetória e contribuição para a música brasileira. Nos comentários do anúncio nas redes sociais, diversos fãs de Reggae celebraram tanto a confirmação quanto o destaque dado ao nome de Gomes.


Com uma carreira que ultrapassa quatro décadas, o artista é responsável por popularizar o estilo no Brasil desde os anos 1980, transformando-o em um movimento cultural e político. Sucessos como “Árvore”, “Malandrinha”, “Samarina”, “Adultério” e “Campos de Batalha” não apenas marcaram gerações, mas também levaram mensagens de resistência, amor e consciência social para todo o país.

Repercussão e reconhecimento nas redes sociais, a presença de Edson no festival foi celebrada — e também alvo de desentendimento. A jornalista baiana Carol Prado destacou seu nome no line-up em uma postagem que alguns usuários interpretaram como ironia. Ela esclareceu rapidamente: “Como nem todo mundo entendeu, vim aqui esclarecer que estou falando sério. Edson Gomes é a melhor atração desse Lolla com folga.”

A confirmação do nome do cantor no festival de música alternativa mais famoso do país é uma vitória simbólica. Em meio a tantas atrações internacionais e tendências momentâneas, a presença de um artista negro, nordestino e de trajetória independente reafirma a força da música de resistência — e a importância de olhar para dentro.


Internautas elogiaram o destaque que o nome do artista, considerado o maior do Reggae no Brasil, ganhou no cartaz do festival

Edson Gomes

Nascido em Cachoeira, no Recôncavo Baiano, Edson Gomes foi pioneiro ao criar uma identidade própria para o Reggae brasileiro, mesclando as influências de Bob Marley e Peter Tosh com elementos da cultura afro-brasileira. Sua voz firme e suas letras contundentes conquistaram tanto fãs de música popular quanto aqueles conectados às lutas sociais, fazendo dele um verdadeiro porta-voz de questões como desigualdade, racismo e liberdade.

Ao figurar com tanto destaque no Lollapalooza 2026, o cantor reafirma que o Reggae é parte essencial do panorama musical brasileiro e segue vivo nas grandes arenas. Para um festival muitas vezes associado ao Pop, Rock e EDM, a escolha representa também uma abertura para a pluralidade de sons que formam a identidade cultural do país.

A expectativa é de que a apresentação de Edson Gomes seja um dos pontos altos do evento, reunindo fãs de longa data e novas gerações que descobriram seu legado recentemente.


Lollapalooza Brasil 2026


Além deste gigante da música nacional, o line-up ainda traz nomes como Sabrina Carpenter, Tyler, the Creator, Chappell Roan, Deftones, Lorde e Skrillex. Além deles, também chamam atenção na escalação alguns nomes fortes como Turnstile, Interpol e Royel Otis.


Marcado para os dias 20, 21 e 22 de Março no Autódromo de Interlagos, em São Paulo, o Lolla 2026 terá várias estreias de destaque, além de retornos muito aguardados e, claro, ótimos nomes nacionais, incluindo Scalene, FBC e Varanda.


Os ingressos para o Lollapalooza Brasil estão disponíveis pela Ticketmaster.

quarta-feira, outubro 15, 2025

Republica do Reggae 2025 está chegando e aqui você fica sabendo de tudo!!!!

 A República do Reggae, um dos maiores festivais de reggae da América Latina, está de volta. A edição de 2025 acontece no dia 29 de novembro, no Wet Eventos. O evento promete oferecer mais uma noite inesquecível para os amantes da cultura jamaicana.


Desde sua primeira edição, a República do Reggae se consolidou como muito mais que um evento. É um movimento cultural que fortalece a conexão entre Salvador e a música de raiz jamaicana, reunindo grandes nomes nacionais e internacionais em um clima de paz, respeito e celebração.

A expectativa para 2025 é de público recorde e uma produção ainda mais grandiosa, com estrutura ampliada, áreas temáticas, experiências sensoriais e um line-up de peso: Ky-Mani Marley, Don Carlos, Israel Vibration, Dezarie, Nengo Vieira, Adão Negro, Edson Gomes, Edy Vox e Tiken Jah Fakoly.

 


Ingressos disponíveis nas lojas do Pida no Salvador Shopping, Shopping Piedade, Salvador Norte Shopping e Shopping Paralela e na plataforma Boratickets.

Em Feira de Santana os ingressos estão disponíveis no balcão da Central Mix no Centro Comercial Maria Luiza em frente a câmara municipal


E você também pode garantir camisas, copos e acessórios oficiais da República do Reggae na loja oficial: www.lojadarepublica.com.br


Compre seu ingresso aqui: https://vendas.boratickets.com.br/evento/357/republica-do-reggae-2025
 

Para mais informações, acesse os perfis @republicadoreggaeoficial e @pida


Acompanhe todas as novidades também pelo site: https://republicadoreggae.com.br/

 

SERVIÇO
O que: República do Reggae 2025
Quando: 29 de novembro às 18h
Onde: Wet Eventos 


sexta-feira, outubro 10, 2025

Alborosie celebra o legado do reggae em novo single “Trench Town Legend”

 


O cantor e produtor Alborosie lançou no dia 3 de outubro o single “Trench Town Legend”, uma homenagem às raízes e à influência global do reggae. A faixa antecipa o álbum Nine Mile, previsto para chegar ao público em 24 de outubro, pelos selos VP Records e Greensleeves Records.

Gravada em Trench Town, berço cultural do reggae, a canção reflete sobre o alcance mundial e o legado do gênero, entrelaçando referências a Bob Marley & The Wailers em um tributo pessoal e reverente. O videoclipe reforça esse elo entre passado e presente, tradição e inovação.

Produzida no Shengen Studio, em Kingston — espaço comandado por Alborosie e equipado com instrumentos e aparelhos históricos de nomes como King Tubby —, a faixa combina lirismo consciente, sonoridade clássica e texturas modernas, reafirmando o artista como um dos nomes mais respeitados do reggae contemporâneo.

Nascido Alberto D’Ascola, na Sicília, o artista construiu uma trajetória sólida e internacional desde sua estreia com o álbum Soul Pirate (2008). Entre seus sucessos estão “Herbalist”, “Kingston Town” e a releitura de “Guess Who’s Coming to Dinner”, do Black Uhuru. 

Com turnês realizadas em quase todos os continentes e colaborações com artistas como Buju Banton, Kabaka Pyramid e Jaz Elise, Alborosie segue expandindo as fronteiras do reggae com autenticidade e inovação.




Com 50 anos de carreira, cantor de reggae faz 1º show da vida em Curitiba

 

Pela primeira vez, o cantor e compositor Edson Gomes, vem a Curitiba com a turnê “Vem Reggar”, celebrando seus mais de 50 anos de carreira. Lenda viva do reggae nacional, o artista baiano se apresenta com a Banda Cão de Raça no dia 18 de outubro, a partir das 21h (abertura dos portões), no Piazza Notte, localizado na BR-116, 14.934, bairro Fanny.

Com trajetória iniciada nos anos 1980, Gomes conta com oito álbuns lançados e composições que trazem críticas sociais, consciência e resistência, denunciando o racismo, a violência policial e a desigualdade.

“O reggae é um cidadão que tem que se manter livre, que sobe no palco e corre atrás dos direitos. que briga pela situação dos menos favorecidos. Vai lá, cava a terra, joga sementes pra plantar um novo horizonte, um novo amanhecer e uma nova proposta. É luta”, disse Edson Gomes em recente entrevista para o programa Mosaico Baiano.

Com uma sonoridade que combina reggae roots com influências africanas e brasileiras, o artista coleciona sucessos, como “Árvore”, “Malandrinha”, “Recôncavo”, “Campo de Batalha”, “Serpente”, “Resgate Fatal”, “Samarina”, “Criminalidade” e “Sangue Azul”.
A realização é do Basement Produções em parceria com a Joy Music.

Os ingressos para o show inédito de Edson Gomes e a Banda Cão de Raça estão à venda pelo MeAple com valores a partir de R$60 (meia-entrada / meia-entrada solidária mediante doação de 1kg de alimento) + taxa adm. 

Show Edson Gomes e Banda Cão de Raça
Data: 18 de outubro
Horário: a partir das 21h (abertura dos portões)
Local: Piazza Notte (BR-116, 14934, bairro Fanny)

Ingressos: a partir de R$60 (meia-entrada / meia-entrada solidária) pelo MeAple

Classificação: 18 anos / 16 a 18 anos entrada somente com autorização dos pais ou responsável legal com firma reconhecida em cartório.

Copyright © 2025. Todos os direitos reservados. 

segunda-feira, setembro 29, 2025

O Feira Noise Festival, um dos principais encontros de música e cultura independente da Bahia, acaba de revelar sua programação oficial



Com mais de 40 atrações, o festival celebra a diversidade musical brasileira, reunindo artistas consagrados e novas vozes da cena independente em Feira de Santana (BA)

O Feira Noise Festival, um dos principais encontros de música e cultura independente da Bahia, acaba de revelar sua programação oficial. Entre os dias 19 e 23 de novembro, Feira de Santana será palco de uma experiência sonora plural, com mais de 40 atrações entre shows, painéis, oficinas e ações formativas, distribuídas entre a Casa Noise e a Ária Hall. Os ingressos estão disponíveis no Sympla.


Os destaques desta edição incluem Dionorina, ícone do reggae baiano; a originalidade da banda pernambucana Academia da Berlinda; a tradição do samba de roda com a Quixabeira da Matinha; e nomes da cena independente nacional como Dead Fish, Braza, Afrocidade, Maglore e Tássia Reis. A programação também valoriza artistas que transitam por diferentes gêneros e sonoridades, como a banda sul-coreana Octopoulpe, Plutão Já Foi Planeta, Vandal, Duda Diamba, Vivendo do Ócio, ÀIYÉ, Clube de Patifes & Orquestra Candomblues, MC Taya, Tangerina Jones, Piveton, Totô de Babalong, Menores Atos e Seu Pereira e Coletivo 401.


Novos talentos e projetos autorais reforçam o compromisso do festival com a renovação e a representatividade. Entre eles: N.I.N.A, Giovanna Moraes, Móbile Lunar, Charlotte Matou um Cara, Papangu, Cidade Dormitório, Ufuá, Rodrigo Borges, Don Maths, Mateus Fazeno Rock, Kareen Mendes, Milena Melo, Yayá Massemba, Tulipa Negra, Intra, THE MÖNIC, Cabuloso Trio, Jambu, Cor dos Olhos e Briane Capinan.


"O Feira Noise 2025 marca uma edição histórica, reunindo grandes nomes da música independente e projetos autorais selecionados por meio do edital em parceria com a Groover Brasil. Esse diálogo entre artistas consagrados e novas vozes fortalece nossa cena, conecta gerações e reforça o papel do festival como plataforma de valorização da diversidade sonora brasileira", destaca Joilson Santos, idealizador do evento.


Confira a programação completa:


QUARTA – 19/11

QUIXABEIRA DA MATINHA + KAREEN MENDES

RODRIGO BORGES

UFUÁ


QUINTA – 20/11

VIVENDO DO ÓCIO

CIDADE DORMITÓRIO

ÀIYÉ

DON MATHS

MATEUS FAZENO ROCK

NAIMACULADA


SEXTA – 21/11

SEU PEREIRA E COLETIVO 401

MENORES ATOS

CABULOSO TRIO

JAMBU


SÁBADO – 22/11

DIONORINA

BRAZA

AFROCIDADE

TÁSSIA REIS

PLUTÃO JÁ FOI PLANETA

VANDAL

PIVETON

CHARLOTTE MATOU UM CARA

PAPANGU

TULIPA NEGRA

INTRA

MÓBILE LUNAR

TOTÔ DE BABALONG

THE MÖNIC


DOMINGO – 23/11

ACADEMIA DA BERLINDA 

DEAD FISH

MAGLORE  

CLUBE DE PATIFES & ORQUESTRA CANDOMBLUES

OCTOPOULPE

MC TAYA

TANGERINA JONES

N.I.N.A 

GIOVANNA MORAES 

MILENA MELO

YAYÁ MASSEMBA

COR DOS OLHOS

DUDA DIAMBA

BRIANE CAPINAN


Sobre o Feira Noise Festival

Criado em 2009 pelo Feira Coletivo Cultural, o Feira Noise é reconhecido por ser mais que um festival: trata-se de uma plataforma de fortalecimento da cultura independente, voltada para a circulação de artistas, a formação de público e a articulação de redes. Ao longo de sua trajetória, já recebeu nomes expressivos da música brasileira contemporânea, como Black Pantera, Tuyo, Dead Fish, Boogarins, Francisco, el Hombre, The Baggios, Supercombo, Larissa Luz e ÀTTØØXXÁ, entre muitos outros.


O Feira Noise Festival 2025 foi contemplado pelos Editais da Política Nacional Aldir Blanc Bahia e conta com apoio financeiro do Governo do Estado da Bahia, por meio da Secretaria de Cultura do Estado, via PNAB, direcionada pelo Ministério da Cultura – Governo Federal.


SERVIÇO


Feira Noise Festival 2025

Quando: 19 a 23 de novembro de 2025

Onde: Casa Noise e Ária Hall – Feira de Santana (BA)

Ingressos: Sympla


O Feira Noise Festival divulgou nesta quarta-feira (24) a programação oficial de sua edição 2025. Entre os dias 19 e 23 de novembro, Feira de Santana (BA) será palco de mais de 40 atrações distribuídas entre a Casa Noise e a Ária Hall, em uma agenda que reúne shows, painéis, oficinas e ações formativas. Os ingressos já estão à venda no Sympla.

A proposta do festival é unir nomes consagrados e novos talentos da música independente. Entre os destaques estão Dionorina, ícone do reggae baiano; Academia da Berlinda, com sua fusão de ritmos pernambucanos; o samba de roda da Quixabeira da Matinha; e artistas em circulação nacional como Dead Fish, Braza, Afrocidade, Maglore e Tássia Reis.

A programação também traz encontros de estilos diversos, com o grupo sul-coreano Octopoulpe, o rap de Vandal, o pop da banda Plutão Já Foi Planeta, além da presença de mulheres que marcam a cena atual, como Duda Diamba, MC Taya e Yayá Massemba. Vivendo do Ócio, ÀIYÉ, Clube de Patifes & Orquestra Candomblues, Menores Atos e Seu Pereira e Coletivo 401 também integram o line-up.

O evento aposta ainda na renovação da cena ao selecionar, por meio de edital em parceria com a Groover Brasil, nomes como N.I.N.A, Giovanna Moraes, Móbile Lunar, Charlotte Matou um Cara, Papangu, Cidade Dormitório, Rodrigo Borges, Mateus Fazeno Rock, Kareen Mendes, Milena Melo, Intra, THE MÖNIC, Tulipa Negra, Cabuloso Trio, Jambu, Cor dos Olhos e Briane Capinan.

Segundo Joilson Santos, idealizador do festival, a edição deste ano será “histórica, ao reunir grandes nomes da música independente e projetos autorais escolhidos por edital. Esse diálogo entre artistas consagrados e novas vozes fortalece a cena, conecta gerações e reafirma o festival como plataforma de valorização da diversidade sonora brasileira”.










domingo, agosto 31, 2025

A República do Reggae, um dos maiores festivais de reggae da América Latina, está de volta


 
A edição de 2025 acontece no dia 29 de novembro, no Wet Eventos. O evento promete oferecer mais uma noite inesquecível para os amantes da cultura jamaicana.

Desde sua primeira edição, a República do Reggae se consolidou como muito mais que um evento. É um movimento cultural que fortalece a conexão entre Salvador e a música de raiz jamaicana, reunindo grandes nomes nacionais e internacionais em um clima de paz, respeito e celebração.

A expectativa para 2025 é de público recorde e uma produção ainda mais grandiosa, com estrutura ampliada, áreas temáticas, experiências sensoriais e um line-up que continuará sendo revelado nas próximas semanas.

A edição de 2025 promete ser grandiosa, com estrutura ampliada, áreas temáticas e uma ambientação imersiva na cultura jamaicana.

A curadoria traz uma fusão de lendas consagradas e herdeiros da tradição reggae – um verdadeiro encontro de gerações 🌍

O festival promete revelar mais atrações nas próximas semanas. Fique de olho nos canais oficiais:

Os ingressos estão disponíveis nas lojas do Pida e na plataforma Boratickets. E Feira de Santana no balcão da central mix no Centro Comercial Maria Luiza - Garanta já o seu lugar nessa vibração única.



SERVIÇO

O que: República do Reggae 2025

Quando: 29 de novembro

Onde: Wet Eventos 

Atrações já confirmadas:

• Ky‑Mani Marley (Jamaica) 

• Israel Vibration (Jamaica) 

• Don Carlos (Jamaica)

• Dezarie (St. Croix, Ilhas Virgens)

• Tiken Jah Fakoly (Costa do Marfim)

• Adão Negro (Brasil)

• Nengo Vieira (Brasil)

• Edy Vox (Brasil)

• Edson Gomes (Brasil)

Informações: Instagram: @republicadoreggaeoficial e @pida

Vendas: Loja do Bora Tickets, no 2º piso do Shopping da Bahia, nos balcões do Pida no Salvador Shopping, Salvador Norte Shopping, Shopping Paralela, Shopping Piedade ou através do site www.boratickets.com.br

Classificação: 18 anos

Setores:  

- Arena One Love 

- Lounge Malandrinha (tem acesso a Arena One Love)



sexta-feira, agosto 29, 2025

Feira Noise Festival 2025 homenageia Dionorina, referência do reggae brasileiro

 Feira Noise Festival 2025 homenageia Dionorina, referência do reggae brasileiro


Cantor e compositor radicado em Feira de Santana será homenageado com um palco que leva seu nome


O Feira Noise Festival 2025, que acontece de 19 a 23 de novembro em Feira de Santana (BA), presta homenagem a Dionorina, um dos maiores ícones da música radicado na cidade. Cantor, compositor e instrumentista, ele será a atração principal do dia 22 de novembro no palco do Ária Hall, que levará seu nome em reconhecimento à sua relevante contribuição artística e cultural.

Com mais de cinco décadas de carreira, Dionorina tornou-se referência do reggae brasileiro, mas sempre transitou entre diferentes linguagens, incorporando samba, MPB e ritmos afro-brasileiros em sua obra. Assim como outros artistas expoentes do reggae baiano, retratou em suas canções a diáspora africana. Essa identidade lhe rendeu reconhecimento, especialmente com a conquista do Troféu Caymmi, em 1993, com o show Música das Ruas e a canção Porrada de Polícia. O prêmio impulsionou o lançamento de seu primeiro álbum, Música das Ruas, seguido por Sacasó e pelo projeto Trilogia do Reggae, ao lado de Gilsan e Jorge de Angélica.

Sua trajetória também inclui apresentações históricas, como o Festival Tributo a Bob Marley, no Anhembi, em São Paulo, diante de mais de 80 mil pessoas, e o Carnareggae, em São Miguel Paulista. No cenário internacional, Dionorina levou sua música a Portugal, França e Itália, participando inclusive de festivais.

Paralelamente à carreira artística, Dionorina dedicou-se à formação de novos músicos. Lecionou violão, teoria musical e canto coral infantil no SESI de Feira de Santana por 13 anos e, posteriormente, criou a Academia de Violão, um método inovador de ensino que recebeu o Prêmio Cultura e Desenvolvimento Local 2020.

Patrimônio vivo da cultura feirense

Para Joilson Santos, um dos idealizadores do Feira Noise, “Dionorina é um patrimônio vivo, uma verdadeira instituição”, afirma. “O Feira Noise sempre teve como mote conectar nossa música com a nova música brasileira produzida nos quatro cantos do país, mas sempre fizemos isso sem perder o foco na cidade, na nossa cultura e em nossos símbolos. Celebrar o legado de Dionorina com ele no palco é um sonho antigo e, ao mesmo tempo, um gesto fundamental para conectar gerações e mostrar o quanto é potente nossa música”, explica.

“Somos um festival do interior da Bahia, feito por gente do interior. Homenagear Dionorina é afirmar a força desse território criativo e mostrar que a nossa cena merece estar no centro das grandes histórias da música brasileira”, conclui o produtor.

Ingressos no escuro

Antes mesmo do anúncio das atrações desta edição, o Feira Noise liberou a venda dos ingressos “no escuro”, modalidade que aposta na confiança do público na curadoria do festival. Este ano serão mais de 30 atrações musicais, além de painéis, oficinas e vivências, distribuídas em diferentes espaços da cidade. Os ingressos permitem escolher um ou mais dias do evento por valor promocional e permanecem disponíveis no Sympla enquanto durar o lote.

Sobre o Feira Noise Festival

Criado em 2009 pelo Feira Coletivo Cultural, o Feira Noise é reconhecido por ser mais que um festival: trata-se de uma plataforma de fortalecimento da cultura independente, voltada à circulação de artistas, formação de público e articulação de redes. Ao longo de sua trajetória, o evento já recebeu nomes expressivos da música brasileira contemporânea, como Black Pantera, Tuyo, Dead Fish, Boogarins, Francisco el Hombre, The Baggios, Supercombo, Larissa Luz e ÀTTØØXXÁ, entre muitos outros.

A edição de 2025 contará com mais de 30 atrações musicais, além de painéis temáticos, oficinas práticas, ações formativas e uma programação diversa e inclusiva. Os shows principais no Ária Hall terão transmissão online, ampliando o alcance do festival e democratizando o acesso ao conteúdo.

O Feira Noise Festival 2025 foi contemplado pelos Editais da Política Nacional Aldir Blanc Bahia e conta com apoio financeiro do Governo do Estado da Bahia, por meio da Secretaria de Cultura do Estado, via PNAB, direcionada pelo Ministério da Cultura – Governo Federal.



SERVIÇO

Feira Noise Festival 2025 

Quando: 19 a 23 de novembro de 2025

Onde: Casa Noise e Ária Hall (Feira de Santana – BA)

Programação completa: em breve

Ingressos: Disponíveis no Sympla – venda “no escuro”


quarta-feira, agosto 27, 2025

Por que ‘The Miseducation of Lauryn Hill’ foi eleito o melhor álbum da história

 Cantora se apresenta no The Town no dia 6 de setembro. Festival acontece no Autódromo de Interlagos, em São Paulo (SP).

Lauryn Hill lançou apenas um álbum solo, e ele chegou a ser eleito nada menos do que o melhor álbum de todos os tempos. Com impacto duradouro na cena musical, "The Miseducation of Lauryn Hill" é aclamado desde o momento em que chegou ao público, em 1998. Não é para menos. O disco é mesmo uma obra-prima.

 A cantora, que se apresenta no The Town no dia 6 de setembro, aparece no topo do ranking da Apple Music que elege os 100 Melhores Álbuns da História. A lista foi divulgada em 2024, mesmo ano em que "The Miseducation of Lauryn Hill" foi considerado pela "Billboard" o 3º melhor disco de rap já lançado. O álbum aparece ainda em outros 45 rankings desse tipo.

Entenda a seguir as razões pelas quais ele é tão consagrado e como se tornou um marco na história da música.

Capa do disco 'The Miseducation of Lauryn Hill' — Foto: Divulgação
Primeiras vezes

Sucesso instantâneo, "The Miseducation of Lauryn Hill" quebrou vários recordes globais quando foi lançado. Para você ter noção: a artista vendeu mais de 422 mil cópias só na primeira semana. Foi a primeira vez que uma mulher estreou em 1º lugar na Billboard 200, parada que contabiliza a venda de discos nos Estados Unidos.

O álbum também fez de Lauryn a primeira mulher a ganhar cinco Grammys em uma mesma noite, em 1999. Entre os troféus, estava o de Melhor Álbum do Ano, outro ineditismo para a época — até então, nenhum rapper havia conquistado o prêmio.

"Isso é loucura, porque é hip hop", afirmou a cantora emocionada, quando Whitney Houston entregou a estatueta a ela.

Bastante criticada por sua baixa diversidade musical, a premiação do Grammy só voltou a entregar seu principal troféu para um álbum de rap uma única vez. Foi em 2004, quando a dupla OutKast venceu o prêmio por "Speakerboxxx/The Love Below".


Lauryn Hill venceu cinco Grammys por 'The Miseducation of Lauryn Hill', em 1999 — Foto: AP Photo/Reed Saxon

Mistura ambiciosa e som cru

Apesar do ineditismo no Grammy, "The Miseducation of Lauryn Hill" não é um álbum exclusivamente de rap. Na verdade, a americana mistura ali diversos estilos musicais: rap, R&B, reggae, soul, blues, funk, dancehall e gospel. Ambiciosa, a ideia deu origem a uma sequência de faixas criativas que conversam muito bem entre si.

O disco também inovou trazer o som de arpa, clarinete, tímpanos, órgão e saxofone, instrumentos até então pouco explorados na cultura hip hop.

Lauryn quis gravar as faixas de forma orgânica, sem grandes ajustes eletrônicos. Comum no punk rock, esse tipo de gravação causa no ouvinte uma sensação de proximidade com a sala de estúdio.

"Gosto da crueza de conseguir ouvir o ''scratch' nos vocais. Não quero que tirem isso de mim. Não gosto de usar compressores e tirar minhas texturas, porque fui criada ouvindo músicas gravadas antes que a tecnologia avançasse a ponto de ser assim", afirmou Lauryn a "Rolling Stone" em 2008.

"Quero ouvir essa densidade sonora. Você não consegue isso em um computador, porque um computador é perfeito demais. Mas esse elemento humano é o que me arrepia. Eu adoro isso."

A cantora também explicou que a composição foi planejada para ela "se sentir tocada liricamente" com "a integridade do reggae, a batida do hip hop e a instrumentação do soul clássico".

Lauryn Hill em 1998, em sessão de fotos para 'The Miseducation of Lauryn Hill' — Foto: Reprodução

Conceito bem amarrado

"The Miseducation of Lauryn Hill" traz referências potentes, que vão desde grooves dançantes da Jamaica até críticas ao sistema de ensino dos Estados Unidos. O título, aliás, é uma homenagem ao livro "The Miseducation of the Negro" (ou “A Deseducação do Negro”), de Carter G. Woodson.

O conceito de deseducação é o que norteia o álbum. Nas músicas, Lauryn é como uma estudante que aprende — e também ensina — sobre as belezas e durezas da vida.

Entre as faixas, há interlúdios de conversas escolares. O álbum inicia com a voz de um professor lendo uma lista de chamada estudantil. O nome Lauryn Hill é citado, mas ninguém responde.

Em seguida, vem o primeiro verso cantado: "É engraçado como o dinheiro muda uma situação". A frase é de "Lost Ones", música super dançante que faz uma interpolação do hit "Bam Bam", da jamaicana Sister Nancy. Sua letra tem muito a ver com o momento que Lauryn vivia.

Antes de lançar o álbum, ela era parte dos Fugees, trio americano com Pras Michel e Wyclef Jean. O grupo fez bastante sucesso com "The Score" — outro disco mega elogiado pela crítica. Mas eles se separaram em 1997, após uma sucessão de brigas que envolvem principalmente questões financeiras e o término de namoro entre Lauryn e Wyclef.

Sem o Fugees, a americana apostou na carreira solo. Levou um ano e meio para gravar "The Miseducation of Lauryn Hill". No disco, ela joga indiretas aos ex-parceiros, por quem ainda sentia mágoas.

"É engraçado como o dinheiro muda uma situação. Falta de comunicação leva a complicações. Minha emancipação não se encaixa na sua equação. Eu estava humilde, você em todas as estações. Alguns querem interpretar a jovem Lauryn como se ela fosse burra. Mas lembre-se de que não é um jogo novo sob o sol", canta ela em "Lost Ones".

Além das referências aos Fugees, o álbum fala de negritude, da experiência de ser mulher, da busca por mudanças e, principalmente, do amor em suas múltiplas formas: amor romântico, amor de mãe, amor pela vida e amor-próprio.

Capa do disco 'The Score', do Fugees — Foto: Divulgação

A caneta esperta

Quando compôs as faixas, a artista era uma mulher de 23 anos, grávida do segundo filho e cheia de incertezas.

"O hip hop começou no coração, e agora todo mundo está tentando mapear", canta ela em "Superstar", música em que se mostra desiludida com a vida pós-fama. "Agora me diga sua filosofia sobre o que exatamente um artista deveria ser. Eles devem ser alguém com prosperidade e nenhum conceito de realidade?"

A caneta de Lauryn também usou referências bíblicas para abordar questões sociais. É o caso do reggae gospel de "Forgive Them Father", que abre com um trecho do "Pai Nosso". A faixa oscila entre versos de ódio e paz — como rancor pelo racismo e celebração do movimento negro: "Por que as pessoas negras sempre são as únicas que pagam? Marche por estas ruas como em Soweto".

Maior hit de sua carreira solo, "Doo Wop (That Thing)" critica relacionamentos vazios, em que o sexo ou o status superam o interesse genuíno. Na letra, a cantora faz um apelo para as mulheres recusarem a objetificação: "É bobagem quando as meninas vendem suas almas porque está na moda".

As faixas ostentam coragem, mas também vulnerabilidade. Tudo ali é bem emotivo. Se em "Lost Ones" Lauryn soa durona, em "Ex-Factor", ela implora para colar seu coração partido. "Amar você é como uma batalha, e nós dois terminamos com cicatrizes. Me diz, quem eu preciso que ser para ter um pouco de reciprocidade."

Toda essa carga sentimental de "The Miseducation of Lauryn Hill" ia na contramão do que estava bombando na cena hip hop da época: o rap gangsta, vertente que aborda questões ligadas ao crime e à vida nos subúrbios dos Estados Unidos. Mesmo assim, o álbum foi uma explosão de sucesso e ajudou a popularizar o rap emotivo.

Lauryn Hill em show no Espaço das Américas em 2019 — Foto: Fabrizio Toniolo/Flash Bang Media House

Emoção que vai da voz ao acorde

Além da lírica e dos beats envolventes do disco, o vocal de Lauryn Hill é cheio de emoção. A cantora transita entre rimas rápidas de rap e cantos melódicos quase angelicais — outra raridade para o hip hop da época.

Um ótimo exemplo disso é “To Zion”, talvez a faixa mais bonita do álbum. Com piruetas vocais de Lauryn e um coro gospel de arrepiar, a música homenageia Zion, filho da cantora. A letra também é uma resposta às pressões que a cantora sofreu por engravidar no auge do sucesso.

"Eu sabia que a vida dele merecia uma chance, mas todo mundo me disse para eu ser inteligente. 'Olhe para a sua carreira', disseram eles. 'Lauryn, querida, use sua cabeça'. Mas em vez disso escolhi usar meu coração. Agora, a alegria do meu mundo está em Zion", canta ela em "To Zion".

O álbum também emociona pelos feats. A artista cantou ao lado de estrelas como D'Angelo, Carlos Santana e Mary J. Blige.

Depois do lançamento

Com tanto êxito, "The Miseducation of Lauryn Hill" entrou para a história e continua a ser um dos discos de maior impacto na música.

Mesmo assim, o álbum trouxe dores de cabeça para Lauryn. No fim de 1998, a cantora chegou a ser processada por quatro homens que trabalharam no disco, alegando que ela havia reivindicado todo o crédito por músicas com as quais eles também tinham colaborado.

Isso fez com que a cantora tivesse que entrar em uma batalha judicial, prestar depoimentos e discutir assuntos delicados com advogados. As partes chegaram a um acordo em 2001 e, segundo a “Rolling Stone”, os quatro produtores receberam US$ 5 milhões.

A polêmica foi um dos motivos que desmotivaram Lauryn Hill de voltar a compor. Desde "The Miseducation", ela continua com a carreira ativa, mas se recusa a lançar um álbum de inéditas. Mas seus fãs não parecem incomodados. Eles já têm muito a desfrutar.



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