sábado, março 23, 2013

Israel Vibration em turnê pela America do Sul aguardem mais Detalhes!

Por Click Reggae Feira

The Wailers Confirma novas datas em turnê pelo Pais no final de Abril


A Léndaria Banda The Wailers, que foi umas bandas do icône do Reggae mundial Bob Marley, que será a atração principal do Bob Marley Day 2013, evento que acontecerá em Salvador BA, no Próximo dia 04 de maio, Confirma outras datas no pais. 

 Saiba Mais aqui!

 Curitiba PR -   no Master Hall dia 30 de Abril 
 Londrina PR - no Chacaras Londrina dia 01 de maio 
 Salvador BA -  no Bahia Cafe Hall dia 04 de maio 
 Porto Alegre PA -  no Opiniao Bar dia 08 de maio 
 Juiz De Fora MG - no Cultural Bar dia 09 de maio 
 Rio De Janeiro RJ - na Fundicao Progresso dia 10 de maio
 Florianopolis SC -  na Life Club dia 11 de maio

* Assim que confirmar outras datas divulgaremos*

Por Click Reggae Feira

terça-feira, março 19, 2013

Bate Volta para o Bob Marley Day 2013

Assim como aconteceu nos principais eventos de Reggae da Bahia, vem ai mais um bate volta com conforto e qualidade para vocês, é o Bate Volta para o Bob Marley Day 2013. que vai ser realizado no dia 04 de maio em Salvador BA com as bandas, Ponto de Equilibrio, Planta e Raiz, Kayman, The Wailers e Duanne Stheferson e muito mais, venha fazer parte desse grande evento junto com agente.

Segue mais Informações.

Reserve logo seu Lugar: Vagas limitadas

Valor: R$: 40.00 Reais - Saida as 18:00hs em frente a Cezar Automoveis no lado da Rodoviaria.

Informações de Contatos - Falar com Flávio Gomes (75) 8140 1835 ou Erivaldo (75) 8186 9032


Email: clickreggaefeira@gmail.com

Por Click Reggae Feira

Uma análise do mercado reggae no Brasil!

É inegável que para o reggae as coisas caminham um pouco mais lentamente que para outros estilos musicais de maior apelo comercial. Mas será que uma certa discriminação do ritmo pela sociedade, a falta de apoio e a consequente dificuldade financeira e o “fechar dos olhos” da grande mídia para o que acontece, são os maiores fatores responsáveis pela carência de novidades no mercado nacional e internacional?

Não seria cometer um crime afirmar que nos últimos anos, tanto no mercado nacional quanto no internacional, poucas foram as novidades que apareceram e despontaram alcançando um público maior do que o restrito a pequenos eventos locais. No Brasil, enquanto grandes bandas que já estiveram no auge por muito tempo como Cidade Negra e Tribo de Jah deram uma sumida, poucas foram as que despontaram e conseguiram romper as barreiras do seu próprio estado.

REGGAE NACIONAL: ESTAMOS EM CRISE?

Se formos analisar cuidadosamente, são tão poucas as bandas nacionais hoje que excursionam com frequência pelo país que dá pra se contar nos dedos de uma mão. Isso é tão notório, que grupos como Ponto de Equilíbrio, Mato Seco, Natiruts e Planta e Raiz são praticamente presença garantida, as vezes até simultaneamente, em todos os grandes eventos no território nacional.

Não discutindo a qualidade ou o apelo artístico de cada um desses exemplos ou de outros não citados, o fato é que nos últimos 5 ou 10 anos não só as atrações de renome são as mesmas, mas também as bandas locais acabam se repetindo justamente por serem as únicas a conseguirem reunir mais público. Basicamente neste drama existem três lados – o do público, o do evento e das bandas em ascenção. Mas... será que existe só um culpado?
DE QUEM É A CULPA?

Tentando entender pelo lado dos produtores de eventos surge um dilema. Ao arriscar grandes somas para a realização dos shows, os mesmos precisam de uma certa garantia de venda de ingressos para continuarem o trabalho e evitar prejuízos.


EVENTOS: Como não tem surgido muitas novidades que agregam público, talvez esse seja um dos motivos que geram uma certa "mesmisse" nas grades artísticas dos eventos maiores. No entanto, dar oportunidade para bandas emergentes mostrarem o seu trabalho mesmo que em horários mais cedo deveria ser um exemplo a ser seguido mais frequentemente.

PÚBLICO: O público tem sua parcela de culpa a partir do momento em que não comparece e não apoia os eventos das bandas locais. É comum ouvir pessoas dizerem que só vão aos shows de bandas de reggae locais quando ganham cortesias (e olha que o preço já é bastante acessível). Talvez este seja um dos maiores problemas, pois assim as bandas locais não conseguem formar um público fiel e assim mostrar força para poderem ser convidados e contratados pelos grandes eventos recebendo um cachê de verdade, e não apenas ajuda de custo para transporte como acontece com frequência.

BANDAS: Por último, as bandas também têm uma parcela de culpa a partir do momento em que não buscam meios e métodos de ampliar o seu relacionamento com possíveis fãs, mesmo que nos dias de hoje existam diversas formas de baixo custo para divulgação como a própria internet, muitas vezes mal utilizada.
PROFISSIONALIZANDO




A profissionalização das bandas e a formação de equipes sólidas de divulgação são obrigatórias nos dias de hoje em que a competição por um espaço, não só no mercado reggae, está cada vez mais acirrada, e isso se deve a facilidade de se lançar um trabalho musical. Um computador, um software de edição, microfones razoáveis e pronto! Nasce um artista! Porém muitas vezes, infelizmente, sem preparo, sem polimento e o mais grave... sem talento!
GRINGOS: DA ASCENÇÃO AO DECLÍNIO

Os primeiros shows de artistas estrangeiros de reggae no Brasil começaram a acontecer no final da década de 60, e tomaram corpo a partir da década de 80, quando artistas de rock e da própria música popular brasileira se aproximaram bastante do reggae jamaicano.

Nomes como Titâs, Gilberto Gil, Paralamas do Sucesso, Itamar Assumpção e Luiz Melodia, foram alguns que iniciaram a enraização do ritmo no país, fazendo do reggae o ritmo mais badalado da década de 90. No meio dessa efervescência, não só as pessoas foram conquistadas, mas também grandes patrocinadores e a grande mídia, tanto no Brasil como no exterior, e obviamente que este "fenômeno" gerou uma grande rotatividade de nomes.

Sem ordem de relevância, nomes como Jimmy Cliff, Ziggy Marley & The Melody Makers, Inner Circle, Black Uhuru, Israel Vibration, Pato Banton, The Wailers, Alpha Blondy, Joe Higgs, Maxi Priest, Big Mountain, Papa Winnie, Dennis Brown, Gregory Isaacs, Culture, The Gladiators, Burning Spear, The Mighty Diamonds, Lucky Dube e muitos outros, eram presença garantida independente da estação, e quase sempre se apresentando para platéias bastante numerosas.

Porém essa era acabou não só acompanhada pela falência da indústria fonográfica no país, mas também pela doença ou morte de muitos desses lendários artistas. Dos que sobraram, poucos resistiram à saturação do mercado e principalmente à modernização do setor já no início dos anos 2000.
O REGGAE ESTÁ PRONTO PARA A NOVA ERA?

Nos dias de hoje, praticamente a única forma de se informar sobre novos artistas, ou os trabalhos mais recentes das grande lendas, é a internet – dada a deficiência de distribuição de discos no país provocada pela falência da indústria fonográfica tradicional que morreu “abraçada” com a pirataria.

A distribuição digital regulamentada está sendo uma das grandes esperanças para que o mercado volte a se aquecer, e para que as pessoas voltem a ter acesso mais facilmente aos discos dos seus artistas favoritos (novos ou antigos). Um dos veículos que batalham por este fortalecimento é o próprio Surforeggae, que juntamente com o selo Sound System Brazil, está investindo e lançando alguns artistas nas principais lojas de download digital do país, e também nas operadoras de celular

Este mercado tem crescido de forma surpreendente, assim como a conscientização das pessoas em não comprar CDs piratas ou simplesmente baixar ilegalmente da internet. Apesar desses avanços que estão apenas começando, o mercado de bandas internacionais no Brasil também é visto como "um caso complicado", pois como não existe uma rotatividade muito grande de artistas, já que a grande maioria dos lançamentos não conseguem chegar ao público final, o mercado é dominado por um conjunto restrito de atrações.

Obviamente é algo benéfico para o reggae o fato de grandes artistas como Israel Vibration, Groundation, Dezarie ou Midnite virem duas ou três vezes ao ano à América do Sul – o problema começa a existir a partir do momento em que não acontecem outros shows, e assim as “grades” de artistas internacionais terminam se repetindo da mesma forma que os nacionais.

A realidade é que, nesse caso, o problema é ainda mais complicado. Não é viável trazer bandas internacionais para realizarem apenas 1 ou 2 shows dados os custos de passagens aéreas, vistos, dentre outros gastos imprescindíveis. Então como fazer para que novidades venham ao país e façam apresentações em diversos estados tornando o processo viável?
PARTICIPAÇÃO E INTERESSE

Ultimamente a única fórmula tem sido a “exposição”, seja diretamente mostrando o trabalho do grupo pela primeira vez em grandes eventos para que as pessoas conheçam e se possível assimilem o som, ou ainda realizando um trabalho prévio e minucioso de divulgação. Além de tradicionalmente utilizar canais de comunicação como as rádios, atualmente as redes sociais têm um papel fundamental nesse processo, já que com uma enorme rapidez e versatilidade, é possível atingir cada vez mais pessoas. Nomes como SOJA, Groundation e Midnite vieram ao Brasil nas primeiras vezes ainda pouco conhecidos, e hoje são realidade indiscutíveis no mercado.

Porém essa fórmula exige um certo tempo (cerca de 2 anos ou mais) e um grande investimento por parte das pessoas que realizam esses shows. Mas aí você se pergunta: "Se todos tem culpa, então como fazer com que o mercado seja mais diversificado e atrente?"

Apesar de difícil execução, a resposta é simples: participação e interesse! Duas palavras que atualmente não estão andando juntas. Quando temos eventos interessantes, o público não participa. Ou em outro momento até participa, porém em eventos onde a atração, ou simplesmente o tipo do formato, não são interessantes. Encontrar este equilíbrio é a chave do problema, mesmo que o cenário atual não desperte o tal "INTERESSE".

Enquanto isso, esperamos que cada leitor se questione e pense no que pode ser feito para que os problemas aqui relatados sejam pelo menos diminuídos. Há muita arte e artistas por aí... e também muita gente sedenta por boas novidades. Que Jah saiba juntar estes dois elementos para a saúde de nossa tão amada música reggae. 
 
Fonte: (Surforeggae)
 
Por Click Reggae Feira

Ziggy Marley no Brasil em 2013

O músico Ziggy Marley, filho do cantor Bob Marley, chegará ao Brasil agora em abril de 2013 para a turnê do disco In Concert. 

Saiba mais Detalhes e  Informações dos locais de shows de Ziggy Marley

Belo Horizonte (BH) 11.04.2013 -  No Music Hall
Porto Alegre (PA) 12.04.2013 - Pepsi on Stage
Florianópolis (SC) 12.04.2013 - No Stage Music Park
Curitiba (PR) 13.04.2013 - No clube Pedreira
São Paulo  (SP) 14.04.2013 - No HSBC Brasil.
Rio de Janeiro (RJ)  - 16.04.2013 - Na Fundição Progresso

*Informações sobre preços de Ingressos e horarios de apresentações nos locais onde serão realizado os evento*
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Ziggy Marley teve suas primeiras aulas de guitarra e bateria com Bob Marley. Aos 17 anos, estreou em disco com o grupo The Melody Makers, formado por parentes da família Marley, em Play The Game Right, de 1985.
Entre seus trabalhos, One Bright Day entrou na lista dos 20 discos mais vendidos da revista Billboard.

Após anos, Edson Gomes fala de novo disco para 2013! Será?

Em entrevista a um programa de (tv) Edson Gomes, que é atração dos principais festivais de reggae da Bahia, e uma referência para todo Brasil no Genêro Reggae mandou um comentário que deixou o público regueiro eufórico. 

Com todas as letras o ícone regueiro mandou: “Estou com um projeto de lançar um novo disco em 2013, mantendo o reggae roots e as influências do recôncavo”. Mas também não entrou em muitos detalhes.

E que também comentou é que nos Festivais ele também já mandará novos trabalhos que devem fazer parte do novo disco, são as músicas “Pleito” e “Servo do Amor”. 

Fica agora toda a expectativa para mais um novo disco de uma lenda regueira nacional.

Por Click Regga Feira

Snoop Lion talvez volte a ser Dogg após apresentar o disco Reincarnated!

Após muito tempo focado no reggae, cantor sente saudade do rap! Snoop Lion sente saudade da época Dogg! 

Snoop Lion sente saudade da época Dogg!

 Em entrevista ao NME, Snoop Lion não deixou muito claro suas pretensões em manter seu estilo voltado às vertentes jamaicanas. É bem verdade que o novo disco do cantor, Reincarnated, ainda nem chegou às lojas, mas o cantor confessou que ainda não sabe se deseja voltar para Jamaica e gravar novas músicas, berço onde gravou o álbum. O astro ainda completou afirmando que quer ir para outro país e fazer um segundo álbum de reggae e também de rap. Em tom de mistério, Snoop Lion falou que deseja gravar novas músicas e quer ir pra outro lugar do mundo e que é só deixar acontecer. Enquanto isso, a expectativa dos fãs do rapper é grande já que está confirmada a chegada do novo álbum em 23 de abril desse ano.

Por Click Reggae Feira

Kēvens o pioneiro conhecido pelo Dub Reggae!!!

    Em um mundo cada vez mais dividido, onde idade, nacionalidade, raça e religião estão criando um abismo cada vez maior entre as pessoas...