quarta-feira, janeiro 08, 2020

Adão Negro lança Alma Leve

Banda fez uma imersão para compor um dos álbuns mais maduros da sua carreira

  Alma Leve. Com título sugestivo, o Adão Negro lança seu mais novo álbum. O trabalho chega cinco anos depois do último disco de inéditas e conta com 12 canções. Entre os compositores nomes como Ivete Sangalo, Ramon Cruz, Tenison Del Rey, Peu Del Rey, Fábio Alcântara, Rafa Chagas, Jau, Manno Góes e Gerson Guimarães, além de Serginho Nunes e Marcos Guimarães, que junto a Aurelino Fábio formam a linha de frente da banda.
 O novo álbum foi mixado e masterizado por Daniel Félix no Zeroneutro Studios em Brasília, do cantor Alexandre Carlo, vocalista da Banda Natiruts, na primeira metade do mês de junho de 2019. “Este foi o primeiro disco que a gente contou com outros compositores”, disse Serginho. Chuva ou Sol de Tenison Del Rey e Serginho Nunes é a única regravação que está presente no álbum. A direção musical é do carioca Marcel Souza, multi instrumentista e produtor musical, que já dividiu palco com artistas de diversos segmentos a exemplo de Toquinho, Marcelo D2 e Maria Gadú.

“Fomos para um estúdio projetado especificamente para a sonoridade do reggae e que tem toda equipe ambientada a este estilo musical”, comentou Serginho. Durante as gravações, toda equipe ficou por 15 dias em um sítio próximo à capital federal pensando em música e neste trabalho. “Esta imersão fez a diferença, nos emocionamos muitas vezes, o que fez este o disco mais maduro da nossa carreira”, completa o vocalista. “Ser acolhido por Alexandre Carlo e sua equipe também é extremamente importante e isso poderá ser conferido na qualidade do resultado final”, completa.

Entre as novas estão Quando toca um reggae (Tenison Del Rey, Peu Del Rey e Marcos Guimarães), Acende a vela (Roberto Neves, Brinco de Ouro e Martin Buffer), Que o amor floresça (Ramon Cruz e Ivete Sangalo), Pra você ficar feliz (Tenison Del Rey, Jau, Manno Góes e Gerson Guimarães), Tudo azul (Fábio Alcântara e Rafa Chagas), Vem com tudo (Tenison Del Rey e Sergio Nunes), Baby (Felipe Barros e Dja Luz), Lute ou Esconda-se (Marcel e Sergio Nunes) e Fora (Sergio Nunes).
De acordo com a banda, o álbum é universal e se comunica com diferentes públicos sem perder a essência original. A canção Alma Leve (Sergio Nunes), que também dá título ao trabalho, para Serginho representa este momento. Já Real (Adilmar Borges e Sergio Nunes) apresenta a sutileza, consciência e crítica do reggae. “O Adão é levante e lute que você vai conseguir”, disse Serginho.
“A palavra é maturidade. Tivermos que nos reescrever, fomos mais autênticos e fieis ao nosso tempo. São novas lutas, não levantamos mais bandeiras que não precisam ser levantadas, nos resignificamos, mas continuamos lutando pelo amor. Aqui um álbum de reggae brasileiro com as necessidades de hoje”, concluiu o artista.

Adão Negro - Fundado em meados do ano de 1996, o Adão Negro gravou dois anos depois o primeiro disco. Impulsionado pelos amantes do reggae, o grupo começou a tornar-se conhecido nas grandes capitais do país.

A partir do ano de 2000, começa a incluir na agenda cidades de diversos estados brasileiros desde Fortaleza a Porto Alegre, dividindo o palco com grandes nomes da música nacional como Planet Hemp, Natiruts, Cássia Eller e Capital Inicial, além de ícones internacionais do reggae como Israel Vibration e Alpha Blondy.

Na discografia da banda liderada por Serginho, álbuns como Adão Negro e Pele Negra se tornaram os grandes sucessos, trazendo músicas como Anjo Bom, Eu Louvei, Louco Louco, Adão Negro, Bota Um, Boa Malandragem, Feed Back e Pele Negra.


LINKS:

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https://www.instagram.com/adaonegrooficial

CRÉDITOS: BIS PR






Sons de Mercúrio apresenta “Passos Peregrinos” no Centro Cultural Sesc

Espetáculo poético-musical comemora dois anos da banda feirense e resgata a essência que deu origem ao projeto

Para comemorar dois anos de existência e buscando resgatar a essência que deu origem ao projeto, a banda feirense Sons de Mercúrio apresenta “Passos Peregrinos” no próximo dia 14, às 19h50, no Teatro do Centro Cultural Sesc, em Feira de Santana (BA).

O espetáculo poético-musical é dirigido pelo ator Revson Costa, que também interpreta um alquimista artesão que vive em busca do sentido de ser. Seu personagem questiona a própria existência e seus propósitos: uma reflexão sobre a origem da vida e do movimento cíclico que constitui a matéria e o etéreo.

As “vozes” do seu consciente são interpretadas pelos músicos e cantores Cartre Sans, Thiago Matos e Mohzah Nascimento. Durante a apresentação, a Sons de Mercúrio traz as músicas que ladrilham esse caminho, executando canções que fazem parte do seu disco de estreia, denominado “Entre Crendices e Amores Pagãos” (2019), além de harmonias vocais e instrumentais feitas especialmente para o show.

    Ouça “Entre Crendices e Amores Pagãos” (2019)

Mercúrio – Entre Crendices e Amore Pagãos: A Origem

A banda Sons de Mercúrio nasceu de um espetáculo intitulado “Mercúrio – Entre Crendices e Amores Pagãos”, que aconteceu no Teatro do Centro Universitário de Cultura e Arte (CUCA), em Feira de Santana, em novembro de 2017.

Na ocasião, a apresentação contou com a participação do corpo de baile do Roberta de Paula Estúdio de Dança, além da declamação de poesias que permearam as 10 canções feitas especialmente para aquela noite.




17º Festival de Música Educadora FM

O espetáculo antecede a noite de premiação da 17ª edição do Festival de Música Educadora FM que ocorre no dia 15, no Teatro Castro Alves, em Salvador (BA), na qual a Sons de Mercúrio concorre na categoria voto popular.

A Sons de Mercúrio é Mohzah Nascimento (voz e violão), Cartre Sans (voz e violão), Débora Carvalho (baixo), Marquinhos Menezes (bateria e percussão) e Thiago (guitarra).

CRÉDITOS: VAGALUME ASSESSORIA

Feira Noise reforça importância para consolidação da cena independente local Caixa de entrada x

Feira Noise reforça importância para consolidação da cena independente local

Das 30 atrações presentes na programação que começa nesta sexta-feira (22), 13 são feirenses
 O Feira Noise Festival realiza mais uma edição a partir desta sexta-feira (22), no Aria Hall, em Feira de Santana (BA). O evento comemora uma década de existência e reforça a importância para a consolidação da cena da música independente local, que se mantém interessante e ativa. 
Em 2019, o Feira Noise contará com mais de 30 atrações, sendo 13 delas de Feira de Santana. Os artistas e bandas locais irão dividir o palco com nomes de destaque da música contemporânea brasileira como Supercombo, Francisco El Hombre, Vivendo do Ócio, Larissa Luz e Zimbra em três dias de evento.
    Confira a programação completa
O produtor Joilson Santos afirma que não faria sentido realizar um festival sem os artistas da cidade. “Essa coisa de ter um formato de festival de música independente espelhado em outros festivais que acontecem no Brasil, a lógica é não só da gente ter nomes que não viriam de uma outra forma para a cidade, mas também amplificar a voz dos artistas daqui”, explica.

Em todas as edições, o festival buscou inserir os artistas e bandas de Feira de Santana que dialogam com o formato, priorizando as produções autorais. “Essa relação que temos de vários anos flui com muita tranquilidade. Quando a gente pensa na programação do Feira Noise, a gente não consegue ignorar nomes que são bem atuantes na cidade e nomes que não são do nosso circuito, mas que a gente sabe que tá produzindo um material interessante”, afirma o produtor que é também um dos idealizadores do evento.

O músico Pablues, que se apresenta no Palco Banana Atômica em dois momentos (na sexta-feira, 22, com a Clube de Patifes e no sábado, 23, com o projeto Casapronta), chama a atenção para as dificuldades de incentivo por meio de políticas públicas. “Se apresentar no Feira Noise é estar atrelado a uma simbologia rica em resistência. Estamos aqui, firmes, fortes e juntos. Poder fazer parte dessa construção coletiva, com um outro olhar sobre a arte e cultura em Feira de Santana, é dar um tapa com luva de pelica na cara dos caretas”, destaca.

A banda Sons de Mercúrio retorna à programação do festival, depois da estreia em 2018. “O Feira Noise hoje é sem dúvidas um dos festivais independentes mais representativos do Brasil. A Sons de Mercúrio foi recebida de braços abertos em 2018, quando ainda finalizávamos nosso disco de estreia. Foi muito importante essa participação pois nosso grupo passou a existir de fato na cena musical baiana após aquele show. Este ano voltamos para consolidar nosso trabalho e nos qualificar para alçar voos ainda maiores, dentro e fora do estado”, conta o vocalista Mohzah Nascimento. A banda estará no Palco Budweiser no domingo, 24.
Para a estreante JULI, o evento representa um grande passo para sua carreira. “Todos os trabalhos que eu estou lançando desde o início deste ano foi também visando estar no Feira Noise, que é o maior evento deste segmento em Feira de Santana. Eu sou feirense e tenho o maior amor e carinho pelo festival há muito tempo. Eu sinto que o festival é o primeiro grande passo de vários grandes passos que eu posso dar”, conta a cantora que se apresenta no domingo, 24, no Palco Banana Atômica.
 Os passaportes e ingressos antecipados estão à venda e podem ser adquiridos no site Sympla.
 
 SERVIÇO

Feira Noise Festival – 10 anos | Aria Hall (FSA)
Data: 22, 23 e 24 de novembro
Horário: 19h
Local: Av. Pres. Dutra, 1226 – Centro, Feira de Santana (BA)
Ingressos: https://www.sympla.com.br/feira-noise-festival---10-anos__643180
 
CRÉDITOS: VAGALUME ASSESSORIA

Scalene é atração do Veraneio

Banda desembarcou em Feira de Santana no dia 13/12 com turnê de 10 anos

 No dia 13, o Johnnie Club, em Feira de Santana (BA), recebeu as bandas Scalene, Os Informais e Iorigun, a partir das 21h. As atrações se apresentam na quarta edição do Veraneio, evento realizado pelo Feira Coletivo, em parceria com a Banana Atômica.

Presente nos principais festivais do país, a Scalene é formada por Gustavo Bertoni (voz), Tomás Bertoni (guitarra), Lucas Furtado (baixo) e Philipe “Mkk” Nogueira (bateria) e trará a turnê de 10 anos com grandes sucessos da banda até algumas músicas do disco “Respiro” (2019).

 Ousando na sonoridade, o trabalho reúne um pouco de MPB, música eletrônica, R&B, entre outras influências, mas sob uma perspectiva que condiz com o caminho traçado pela banda, que já passou pelo Lollapalooza e Rock in Rio em sua trajetória.

 O line up se completa com a banda soteropolitana Os Informais, que traz para a cidade o show de seu álbum de estreia “Inspiração”, além dos feirenses da Iorigun.

 SERVIÇO

Veraneio com Scalene, Os Informais e Iorigun | Johnnie Club (FSA)

Data: 13 de dezembro de 2019

Horário: 21h

Local: Rua São Domingos, 486, Capuchinhos


Ingressos: https://www.sympla.com.br/veraneio--scalene-iorigun-e-os-informais__723864

CRÉDITOS: VAGALUME ASSESSORIA

Roça Sound imprime suas referências do interior da Bahia em “Tabaréu Moderno”


“Tabaréu Moderno” é o terceiro disco do grupo Roça Sound. Lançado no último dia 15, o novo álbum estava sendo esperado pelo público que acompanha o trabalho dos feirenses desde “Você Aguenta Quantos Rounds?”, de 2014.

Formado por NickAmaro (DJ/ MC), Paulo Bala (MC), Dom Maths (MC) e o dançarino Edy Murphy, o Roça Sound explora sonoridades que vão desde a Cultura Nordestina, Rap, Dembow, Reggae, e o DanceHall, tendo o suingue como sua marca principal.

Em “Tabaréu Moderno”, trazem nove faixas autorais e inéditas, com as participações da Orquestra Reggae de Cachoeira, Quixabeira da Matinha, Bel da Bonita e Rogerinho Ferrer, Gilmar Araújo, Nana Oliveira e Filipe Azevedo, além de Dionorina, figuras ilustres que representam a música produzida no interior baiano.

“O foco desse disco era colocar referências do interior, que já são referências nossas antes de tudo isso acontecer, antes do Roça Sound se consolidar enquanto uma banda”, explica NickAmaro.

A expressão “Tabaréu”, que no dicionário se refere à “matuto, jeca-tatu, capiau”, é bastante utilizada no linguajar interiorano. “Queremos mostrar a música que acontece no interior, nessa parte da Bahia que não é tão turística quanto o litoral, nos conectar com essa nova linguagem mundial eletrônica. Tanto que o novo disco tem muito essa linguagem orgânica com beats eletrônicos, por isso o nome ‘Tabaréu Moderno’”, descreve o DJ e MC.

O disco conta ainda com uma identidade visual desenvolvida pelo premiado artista Gilmar Machado, conhecido como “Cartunista das Cavernas”.

    Ouça “Tabaréu Moderno” (2019)

 O Roça Sound se apresenta no Feira Noise Festival neste domingo, 24, dividindo o palco com nomes como Larissa Luz, Giovani Cidreira, Zimbra, Potyguara Bardo e JULI.




CRÉDITOS: VAGALUME ASSESSORIA

Feira Noise realiza edição histórica e anuncia apoio do Natura Musical em 2020


“Feira Noise – Entroncamentos” será o tema da próxima edição
 
O Feira Coletivo Cultural e a Banana Atômica realizaram neste final de semana, em Feira de Santana (BA), uma edição histórica em comemoração aos 10 anos de existência do Feira Noise Festival. O evento aconteceu entre os dias 22 a 24, no Ária Hall, reforçando a sua importância para a consolidação da cena local, além de manter Feira de Santana na rota de circulação de bandas e artistas independentes.

Ao todo, 33 atrações se revezaram entre os palcos Banana Atômica e Budweiser, sendo 13 delas de Feira de Santana. Importantes nomes da música brasileira contemporânea como Supercombo, Francisco El Hombre, Black Pantera, Potyguara Bardo, Larissa Luz, Giovani Cidreira e Zimbra marcaram presença, completando mais de 20h de shows.

“Era um grande desafio fazer este ano por vários motivos, como a mudança de lugar, mas conseguimos fazer funcionar muito bem no Ária Hall. A casa nos apoiou de diversas formas e o festival ganhou muito com isso. Tivemos grandes shows que nos deixaram muito felizes, pois ver um artista independente no palco emocionando o público impulsiona o nosso trabalho”, contou Joilson Santos, produtor e um dos idealizadores do Feira Noise.
Um festival além da música

Este ano, o Feira Noise recebeu o projeto Mulheres Fazem Arte e promoveu mais uma edição do Feira Camelô, que reuniu diversos empreendedores criativos de Feira de Santana e região.
“A parceria com o Mulheres Fazem Arte foi sensacional e diversificou enquanto proposta na ideia do Feira Camelô. Tivemos vários parceiros que colaram muito, como o Dois de Julho e a Doces Bárbaros, que também foram muito importantes para o desenvolvimento do festival”, comentou Joilson Santos.

Midialivristas também tiveram a oportunidade de participar da Cobertura Colaborativa do evento, através de uma vivência organizada em parceria com a Revista Gambiarra e o Coletivo ISO 314, trazendo diversos olhares e novas narrativas sobre o festival.
Para Rafael Flores, da Revista Gambiarra, “em um período de ataques à produção séria de informação no país, incentivar que as pessoas falem por si, é um ato de coragem e resistência”. “Os participantes estavam empolgados em todo o processo, trazendo seus olhares atentos sobre o festival e pensando em várias ideias para o pós-evento, como o podcast que vai rolar. Então trazer a experiência da cobertura colaborativa para a edição comemorativa de 10 anos do Feira Noise foi renovador", destacou.

Feira Noise – Entroncamentos
Coincidentemente ao final da edição comemorativa de 10 anos, a Natura Musical anunciou o Feira Noise na lista de contemplados no edital que irá oferecer R$5,4 milhões em patrocínio em iniciativas por todo o país. Os projetos foram selecionados entre 2.647 inscritos por meio da curadoria de 22 profissionais do mercado da música, em um processo que durou dois meses.
Com o tema “Feira Noise – Entroncamentos”, o evento vai promover mais uma vez o encontro entre artistas headlines e artistas locais. Juntos, eles farão oficinas, shows e conferências sobre o mercado musical.

“Ficamos extremamente felizes com o resultado porque era um momento em que estávamos refletindo sobre a realização do festival e de repente a nossa energia foi completamente revigorada para continuar trabalhando, já tendo a certeza que teremos uma empresa como a Natura, que entende o cenário musical independente e a proposta do festival, abraçando o projeto”, disse Joilson Santos.
“Isso é muito importante pois garante a permanência do Feira Noise acontecendo em Feira de Santana, um festival importante para a cena local. A gente quer que nossos artistas dialoguem com essa cena musical contemporânea a partir do festival, ele é a chave de conexão destes artistas. A Natura vem para somar com a realização do Feira Noise e a gente vai trabalhar muito para fazer uma edição melhor”, concluiu.















 

CRÉDITOS: VAGALUME ASSESSORIA

PONTO DE EQUILIBRIO APRESENTA SHOW DA TURNÊ DE 25 ANOS

  Uma das maiores e mais respeitadas bandas de reggae do Brasil, a Ponto de Equilíbrio está prestes a embarcar em uma turnê nacional que cel...