quinta-feira, abril 20, 2023

PALCO REGGAE VIBES TAMBEM CHAMADO DE JOTA MORBECK

 Palco alternativo montado durante a micareta de Feira de Santana receberá 30 atrações em 4 dias de festa; confira


Opção para quem não tiver a fim de acompanhar os trios elétricos, o Palco do Reggae vibes - Jota Morbeck vai reunir quase 30 atrações durante os quatro dias de festa da micareta de Feira de Santana 2023, que acontece entre os dias 20 e 23 de abril.

O palco também foi batizado de "Jota Morbeck" em homenagem ao cantor baiano que fez sucesso nos anos 1980.


Confira a programação do Palco "Reggae vibes"Jota Morbeck

QUINTA (20-04)


17:00 – Banda Afro Lua Negra

19:00 – Banda Jah People

20:00 – Banda Dissidência 

SEXTA (21-04)

19:00 – Banda Cativeiro

20:00 – Gilsan & Banda Aiyrie

21:00 – Tom Brwn e Banda Brasil Roots

SÁBADO (22-04)

17:00 – Dionorina

19:00 – Andrew Tosh

20:30 – Edy Vox e Banda

22:00 – Banda Adão Negro




sexta-feira, março 31, 2023

Micareta de Feira 2023

Tá chegando a maior e melhor Micareta do Brasil

O Reggae vai invadir a Avenida de novo...
Aguardemmmmm

 


terça-feira, março 28, 2023

LEVITICAL HERITAGE

Certamente você que pesquisa as mensagens do reggae, nas redes sociais, certamente já viu em alguma (time line) ( linha do tempo) ou feed? de algum instagram, a musica desse artista, pois com certeza nós aqui já nos deparamos com o mesmo, e até nos chamou atenção as batidas.


A Visão da Levitical Heritage é criar um lugar onde as pessoas possam encontrar Yahuah, o Deus de Abraão, Isaque e Jacó através da Música Reggae. Trazendo de volta os princípios e valores bíblicos em um mundo que se afasta do Pai da Criação. Em um tradicional estilo Roots Reggae, a Levitical Heritage se esforça para ser o clamor dos filhos de Deus, instruir as pessoas e guiar seus pensamentos de volta ao Pai Yahuah e seu ungido Messias Yahusha.




POR CLICK REGGAE FEIRA

quinta-feira, março 23, 2023

As bodas de ouro de Tonho Dionorina com a música já tem data e local confirmados

 Dionorina relembrou que dos cinquenta anos fazendo música, pelo menos quarenta têm passagem pela Micareta de Feira, portanto nada mais justo do que comemorar a trajetória no cenário artístico e musical de Feira em plena folia momesca.
As bodas de ouro de Tonho Dionorina com a música já tem data e local confirmados. Será durante a Micareta de Feira. O músico natural de Jussari, no sul da Bahia, mas feirense de coração, irá celebrar cinco décadas carreira. A presença do artista na grade de atrações da Micareta foi confirmada na última segunda-feira, 20, pelo prefeito Colbert Martins Filho.

Tonho Dionorina conversou com nossa reportagem minutos depois de ter o nome anunciado pelo Chefe do Executivo. “Me sinto gratificado em estar presente no primeiro anuncio. É gratificante também saber que a gente tá retornando pro jogo novamente depois de três anos sem festa”, disse o cantor que também deu ênfase ao prazer de sentir o calor do público novamente, já que considera que essa energia é o maior cachê de todos.

Dionorina relembrou que dos cinquenta anos fazendo música, pelo menos quarenta têm passagem pela Micareta de Feira, portanto nada mais justo do que comemorar a trajetória no cenário artístico e musical de Feira em plena folia momesca. “Este é o retorno também da nossa batalha na música depois de três anos praticamente sem trabalhar”, pontuou. Perguntado sobre o que não pode faltar na Micareta, respondeu sem pensar: “o reggae”.
Disse ainda que o repertório já começou a ser montado com músicas novas e as de domínio do público.


A Micareta de Feira acontecerá entre os dias 20 e 23 de abril. Parte das atrações foi divulgada numa coletiva de imprensa. Nomes como Léo Santana, Tayrone, Bell Marques, Thiago Aquino, Jovem Dex e Audácia Pura já foram confirmados.




As informações são da Secom de Feira de Santana

sexta-feira, fevereiro 17, 2023

Reggae o Bloco celebra em 2023 a Revolta das Chibatas e o Herói Negro João Cândido

 Atracão desfila na quinta-feira, dia 16, a partir das 20h, com saída na Rua Chile

Presente mais uma vez no Carnaval de Salvador, o Reggae o Bloco irá desfilar na quinta-feira (16), levando as cores e a essência do reggae para a maior festa de rua do planeta. Neste ano, o desfile terá as apresentações da Banda Reverbação, Tulani Massai, Betão da banda Anastásia Roots, Luiz Cardoso da banda Celebration, Ricardo da banda Conexão Rasta, Xarope Mc, Junior P e Paulinho Ganaê. 

O Reggae O Bloco irá desfilar no primeiro dia de festa, com saída prevista para a partir das 18h da Rua CDurante o percurso também terá discotecagem, com DJ Ras Seles e Woston do Reggae. Em 2023, o bloco completa 16 anos e vem com o tema os 112 anos da Revolta das Chibatas e o Herói Negro João Cândido. A Revolta das Chibatas foi um motim organizado pelos marinheiros de 22 a 27 de novembro de 1910. O acontecimento histórico aconteceu nas embarcações da Marinha que estavam atracadas na Baía de Guanabara e foi motivada, principalmente, pela insatisfação dos marinheiros com os castigos físicos.

João Cândido Felisberto, conhecido como O Almirante Negro, foi um marujo analfabeto que liderou a revolta das chibatas. Tinha por motivos, diminuir a jornada de trabalho; aumentar os baixos salários e pôr fim aos castigos corporais que sofriam na Marinha brasileira os marinheiros de baixa patente.

Os abadás podem ser adquiridos no Negro’s Bar, localizado na rua Gregório de Matos, 4, Pelourinho ou através do WhatsApp (71 98802-3837), com os valores de R$ 49,90 individual e R$ 79,90 a casadinha promocional. 112 anos da Revolta das Chibatas - O Almirante Negro João Cândido.

Ensaio do bloco Antes do Carnaval o bloco fez um esquente. A festa gratuita aconteceu no domingo, 13 de fevereiro, na sede da instituição no Pelourinho com Dj raiz, Banda Reverberação, Betão com banda Anastásia Roots e Dj Woston.




Agenda
O que: Reggae o Bloco
Quando: Quinta-feira de Carnaval (16)
Que horas: a partir das 18h
Onde: Saída da Rua Chile
Quanto: R$ 49,90 individual e R$ 79,90 casadinha
Ponto de venda: Negro’s Bar, rua Gregório de Matos, 4, Pelourinho
Informações: (71) 98802-3837, 3321-6220 ou 99185-5429

 CRÉDITOS: LABORATÓRIO DA NOTICIA

sexta-feira, janeiro 27, 2023

Jorge de angelica se apresenta nesse fim de semana dia 29 de janeiro na Rua Nova em Feira de Santana

 Jorge de Angelica, cantor e compositor de nossa cidade realiza evento e lança vídeo clip, com o mesmo tema do qual realizará sua festa, trata-se de uma homenagem ao agentes de limpeza de Feira de Santana, o qual o mesmo destaca importância dessa classe e alguns não dão o devido respeito que merecem esses guerreiros. como assim é destacados nas palavras da nova musica de composição de Jorge.


Então vale a pena todos irem prestigiar, essa bela homenagem aos garis de nossa querida Feira de Santana, vamos todos lá, pois ainda irá contar com muitos outros convidados.

JÕH RÁS - GÊ GIMENES - FAU DO REGGAE - GILSAN - EDY VOX - RONNYE LIENS - TOM BROWN 

O evento acontecerá na praça de dona pomba, no bairro da "Rua nova", local esse que é um berço cultural de vários artista da musica reggae e outros gêneros, próximo dia 29 de janeiro. ás 16hs

Show Cobra coral, que leva o nome de musica famosa do artista.

CONFIRA  ABAIXO O VÍDEO CLIP

Queremos aqui agradecer e dar os Parabéns ao  Jorge de Angelica pela iniciativa, talento  e criatividade por levar o nome de nossa cidade,  cantando reggae e apresentar ao mesmo tempo, situação de cotidiano do trabalhador em forma de musica, respeito e admiração do jeito que ele merece!!!!!!

quarta-feira, janeiro 11, 2023

Não Basta Ser Rasta por Da Ghama

“Não Basta Ser Rasta”
Da Ghama

Novo single do álbum BaixAfrikaBrasil, de Da Ghama, “Não Basta Ser Rasta” celebra os 30 anos de carreira do cantor e guitarrista, um dos fundadores do Cidade Negra, e também sua longa amizade com a banda Tribo de Jah. Composta por Fauzi Beydoun e lançada originalmente em 1996 no álbum Ruínas da Babilônia, a canção, que já era um clássico na voz de Zé Orlando, agora revive na interpretação de Da Ghama, admirador dos maranhenses desde a primeira hora: 

“A gente vem seguindo junto faz muito tempo, mas faltava uma parceria de peso. E ‘Não Basta Ser Rasta’ tem um significado especial pra mim, porque trata de algo fundamental, nos conscientiza pra ir além das aparências, não tomar ninguém apenas pela embalagem.” 

BaixAfrikaBrasil tem outros clássicos do reggae brasileiro, como “História do Brasil”, de Edson Gomes, “Pique Natty Dread”, do Planta e Raiz, e “Falar a Verdade”, carro-chefe do disco que lançou o Cidade Negra em 1991. Traz também participações especiais de Lanna Rodrigues (The Voice Brasil), Serjão Loroza, As Martinhas (filhas de Martinho da Vila), Fernando Magalhães (Barão Vermelho), todos e todas à vontade no som de Da Ghama e sua histórica preocupação com as questões humanas, sociais e ambientais. 

Ritmo e mensagem
O reggae apareceu no Brasil ainda no início dos anos 1970 e, tijolo por tijolo, tomou a música brasileira. Depois que Gil ganhou as paradas com “Não Chore Mais”, aí mesmo que pegou fogo. Artistas chamavam a atenção pra isso quando davam entrevistas sobre seus novos discos: “Ah! Tem um reggae também!” Apesar dessa influência massiva, o contato era quase sempre superficial, epidérmico, mais afeito ao ritmo do que à mensagem – aspectos indissociáveis na cativante invenção musical dos jamaicanos.

Isso mudou no início dos anos 1990. Com sua identidade já bem forjada por aqui, o reggae começou a ocupar espaço no mercado, ganhando destaque nos palcos e chamando a atenção das gravadoras. É quando surgem Cidade Negra e Tribo de Jah, bandas que concretariam a estrada pra tudo que estava por vir, fazendo músicas com letras francas, reveladoras da rude realidade das periferias e das palafitas. Os quase 3 mil quilômetros que separam Rio e São Luís não impediram os encontros e a troca de experiências. Da Ghama lembra bem: 

“Fomos fazer uma série de shows em campanhas políticas do Maranhão e a Tribo estava junto. Rodamos o estado em turnê naquele começo dos anos 90, convivemos, nos conhecemos melhor, foi muito legal. Os anos se passaram, a gente sempre falando deles, eles sempre falando da gente, e seguimos na mesma vibe, esse carinho todo.” 

A ideia de gravar uma música da Tribo de Jah era antiga: 

“Nos encontrávamos pelo país participando de festivais e dividindo palcos, mas eu sentia falta de uma conexão mais direta. Sempre fui da militância, sigo em busca da ‘verdadeira verdade’, e a Tribo também, sempre foi muito dessa base. Minha identificação com o Fauzi, portanto, vem desde o começo. A gente ficou muito brother, uma aproximação que melhorou com a chegada da internet. Mas eu sentia falta de compor junto, de um gravar a música do outro.”  

O cabelo não conta
 “Não Basta Ser Rasta”, segundo Da Ghama, é uma canção emblemática: 
“A mensagem me faz lembrar uma frase de Malcolm X quando voltou de uma visita ao Islã: ‘Nem todo preto é irmão, nem todo branco é inimigo’. Ele se deu conta de que o mal não está na cor da pele, no invólucro, na aparência.” 

O reggae é apenas entretenimento
Mas pode libertar mentes e almas
Dança e música com sentimento
Rolando sem ódio, rolando sem trauma

Não basta ser rasta
É preciso ser puro o seu coração
Não basta ser rasta, não
Pra obter graça é preciso perdão

Não basta ser rasta
É preciso estar certo da convicção
Não basta ser rasta, não
É preciso ser justo em sua razão

Da Ghama foi cativado por essa mensagem, “porque exalta atitudes bacanas, positivas, dignas”. As enormes carapinhas, ou dreadlocks, tidas como sagradas pelos rastas, servem como referência: 
“Essa música me leva pra essa pensamento, de caras que usam dreadlocks mas não são rastas autênticos, pois não respeitam o irmão, não respeitam a própria mulher nem o planeta. Isso não bate com o propósito e o comportamento dos rastas. O que realmente interessa não está no cabelo, no visual. Essa música da Tribo é toda ótima, tem imagens lindas, tem o azul do Caribe e o sol do Nordeste, nos faz viajar, mas é esse refrão provocante o que me fez querer gravar, pra levar adiante essa ideia com a minha interpretação. ” 

Quis a vida que “Não Basta Ser Rasta” chegasse com tudo. Adiado pela pandemia, o lançamento do single acontece em um momento crucial, com o jogo das aparências rolando solto a bordo de fake news e negacionismo. Apontar o dedo, denunciar injustiças, exigir direitos – o reggae foi feito pra isso. 





 

GROUNDATION lançando o seu novo álbum “Candle Burning” em Salvador, num dos principais cartões postais da cidade - o MAM!

  Prepare-se para uma experiência totalmente única e inesquecível! Sábado, dia 20 de Setembro está confirmado: GROUNDATION lançando o seu no...