Matisyahu foi acusado de chutar fotógrafa, mas já está tudo bem!

A fotógrafa, identificada como Rebecca Smyne, disse em seu Twitter: “Eu simplesmente fui atacada por Matisyahu. Ele chutou meu rosto e quebrou minha câmera”

Matisyahu agora sem barba segue aparentando que a fama fez mal ao seu "juízo"!

O rapper e regueiro judeu Matisyahu, conhecido por seus trabalhos com reggae, foi acusado de chutar o rosto de uma fotojornalista e quebrar sua câmera durante uma apresentação em Nova York, na quarta-feira, 21 de dezembro de 2011. O argumento do artista foi de que o flash da máquina estava distraindo sua atenção. A informação é do site TMZ.
A fotógrafa, identificada como Rebecca Smyne, disse em seu Twitter: “Eu simplesmente fui atacada por Matisyahu. Ele chutou meu rosto e quebrou minha câmera”. Depois de receber mensagens perguntando como estava com o incidente, Rebecca contou que estava tudo bem. “Estou ok, apareceram policiais e o empresário de Matisyahu, que me deu uma grande quantia em dinheiro para cobrir os danos. Feliz Hanukkah”, brincou.
Matisyahu entrou em contato com Smyne pelo Twitter. “Desculpe por ontem, não chamaria de chute, mais como andar pela multidão. Você fotografando tantos shows deveria saber o quanto um flash alto no rosto pode ser distrativo”. Rebecca respondeu dizendo que não usou tanto flash na ocasião, que ele fez de propósito e doeu.
O cantor norte-americano de reggae publicou em sua página no Twitter duas fotos sem barba e com a cabeça raspada recentemente. Em comunicado em seu site oficial, Matisyahu –que significa “presente de Deus”– disse também que não é mais adpeto do judaísmo chassídico.
“Acabou essa coisa do judeu superestrela do reggae. Desculpe, amigos, tudo o que vocês têm agora sou eu… sem pseudônimos”, ele escreveu. “Quando comecei a me tornar religioso, há dez anos, este era um processo muito natural e orgânico. Foi minha escolha. Minha jornada para descobrir minhas raízes e explorar a espiritualidade judaica –não através dos livros, mas da vida real. Em um determinado momento, senti a necessidade de me entregar a um nível superior de religiosidade, me afastar da minha intuição e aceitar a verdade máxima”, continuou ele na nota.

fonte: acritica.uol.com.br (texto)